Em meio as críticas ao Projeto de Lei (PL) que prevê a incorporação dos servidores do antigo Pró-Saúde à Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre) e a extinção do Instituto de Gestão de Saúde do Acre (IGESAC), autarquia criada para substituir o antigo Pró-Saúde, instituído nos governos da Frente Popular do Acre (FPA), o governador Gladson Cameli (Progressistas) comentou o assunto ao ac24horas nesta quarta-feira, 29, e declarou que a proposta é constitucional e fundamental para garantir os empregos dos servidores.
De acordo com o chefe do executivo, a matéria está sob ajustes e deverá ser encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) antes do término do recesso parlamentar. Gladson frisou que o orçamento do órgão será incorporado à Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre). “Eu quero resolver isso de uma vez por todas. Quero garantir que ninguém será demitido”, garantiu.
Cameli ressaltou que o IGESAC, de fato, será extinto. O gestor considera que o instituto foi um erro e não deveria ter nem começado. Por isso, para não descumprir o acordo que trata de uma Ação Civil Pública (ACP) na Justiça do Trabalho em que o antigo Pró-Saúde, atual IGESAC, se comprometeu a não fornecer mão de obra para as unidades de saúde do estado e do município, ou seja, se no PL não constar a extinção do órgão, o Governo descumpriria o acordo, por essa razão, Gladson quer pôr fim ao problema criado na sua gestão. “Vamos começar o processo de extinção do IGESAC. Estou preocupado com a situação dos servidores. Se eu esticar a corda será um problema mais na frente*, encerrou.
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