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Para quebrar paradigmas

NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES majoritárias sempre houve uma polarização entre o PT; que esteve no poder por 20 anos, no estado, e o nome dos grupos mais conservadores. Todos os que se apresentaram como alternativa a essa espécie de bipartidarismo branco fracassaram. 


Uma nova tentativa para quebrar paradigmas pode surgir na eleição de 2022, na figura do médico e deputado Jenilson Leite (PSB), um político atuante, hábil, e que transita bem nos bastidores. Sua candidatura, se sacramentada, virá ancorada nos partidos de esquerda, embora navegue bem em outras marés da política, como o centro. 


Não é um radical de esquerda, é plural nas ideias, alguém com quem se pode sempre dialogar. Mas vai enfrentar um jogo bruto, que terá o governador Gladson Cameli, ancorado no poder, que é carismático; e o senador Sérgio Petecão (PSD), que transita bem nos grotões e é um campeão de votos. Mas, na política sempre tem a primeira vez. A candidatura de Jenilson se situa como a grande novidade para a eleição de 2022, e deve contribuir para o bom debate de ideias. Venham as urnas.


DESCONFIEM DO FOBENTO


QUANDO VOCÊ VER um político com muita fobia, eu faço isso e aquilo, pode desconfiar que é um falastrão. Lembram quando o Bolsonaro atacou o toma lá dá cá na política? Está repetindo a velha política, abrindo as portas do Palácio do Planalto para a turma do Centrão.


NUNCA BRIGUE POR POLÍTICO


O EPISÓDIO também remete à escolha do “Papa do Centrão”, senador Ciro Nogueira (PP), para chefe do gabinete civil. Ciro é o mesmo que chamou o Bolsonaro de “fascista.” Não percam tempo brigando por políticos.


O MOURÃO FOI O CARA


NESTA confusão toda de ameaça de militares de golpe se não ter o voto impresso, o vice-presidente, general Mourão, foi um foco de luz na escuridão: “Vai haver eleição com ou sem voto impresso, não somos uma República da Banana”. Também acho, o resto é bravata.


NUNCA FOI PRESTIGIADO


NINGUÉM no MDB pode atirar a primeira pedra no senador Márcio Bittar (MDB), se este deixar o partido. Mesmo sendo o único senador da sigla, tem menos prestígio na cúpula que o Pádua Bruzugu, sem mandato.


NEM PARA O CAFÉZINHO


O SENADOR Márcio Bittar (MDB) não é chamado nem para o cafezinho na cozinha do MDB, quanto mais quando se trata de tomar grandes decisões, é a verdade.


APOSTANDO ALTO


O DEPUTADO FEDERAL Alan Rick (DEM) aposta em dois pontos para ser o candidato a senador do Palácio Rio Branco: lealdade ao Gladson, e o fato de ser o melhor nas pesquisas entre os candidatos do grupo do governador.


SILÊNCIO DA CULPA


NÃO ESTÃO estranhando o silêncio do PT, contra o Fundo Eleitoral de quase 6 bi? É porque a sigla avalizou a dita aprovação, pela qual terá a maior verba de campanha.


CONFUSÃO DOS DIABOS


SE O PT não estivesse apoiando a aprovação do bilionário Fundo Eleitoral o Jorge Viana e companhia limitada, já estariam fazendo a maior confusão e apontando o dedo contra a “velha política”. Mas, como é o grande beneficiado, é na base do calado estou e calado vou ficar


POR EXCLUSÃO


POR EXCLUSÃO, é fácil de saber onde estarão o vice-governador Rocha e a irmã e deputada federal Mara Rocha (PSDB), em 2022. O PT está descartado. Assim como o palanque do Gladson. Vão caminhar com a candidatura do senador Petecão (PSD) ao governo.


CANDIDATA A ESTADUAL


A EX-DEPUTADA Leila Galvão deve disputar uma eleição para a ALEAC, mas não deverá ser pelo MDB, atual partido. A tendência natural é se candidatar pelo PSD.


A POLÍTICA É DINÂMICA


JÁ DIZIA o saudoso ex-prefeito de Plácido de Castro, Luiz Pereira, de que “a política é dinâmica”. O prefeito Mazinho Serafim foi adversário do Márcio Bittar (MDB), na sua eleição ao Senado. Mas, na eleição de 2022 estarão juntos, deverá apoiar Márcia Bittar a senadora.


TERCEIRA VIA


O SENADOR Sérgio Petecão (PSD) está apostando que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pode ser o nome da terceira via, disputando a presidência pelo PSD.


OS QUE NÃO PERDEM


NA ELEIÇÃO do próximo ano dois políticos não ficarão olhando para a Lua, se não tiverem sucesso eleitoral; o Márcio Bittar, (MDB) com a sua candidata ao Senado, Márcia Bittar; e o Petecão, disputando o governo: ambos ainda terão após 2022, mais quatro anos de mandato.


HORA DA ONÇA BEBER ÁGUA


O presidente do PT, Cesário Braga, sempre foi um dos mais ativos membros do PT, na linha de frente das críticas aos adversários. É saber agora se a militância vai render votos, deve disputar uma vaga de deputado estadual.


QUANDO A JANELA ABRIR


SÓ NO INÍCIO DO PRÓXIMO ano, quando for aberta a janela eleitoral para a troca de partidos, se terá uma dimensão de como ficarão as composições das siglas para 2022, no estado. A tendência é a aglutinação de deputados eleitos pelos nanicos, em grandes partidos.


NÃO É BEM ASSIM


NO ACRE, os candidatos de fora são rejeitados nas urnas. Certo? Há controvérsias. Tivemos um deputado federal, Armando Leite, um estranho, que chegou aqui só para disputar a eleição como representante do empresariado do sul, que queria fazer uma grande bancada, derramou muita grana e ganhou. Poucos conhecem este fato.


PRIORIDADE MÁXIMA


A PRIORIDADE máxima no grupo do vice-governador Major Rocha é manter a deputada federal Mara Rocha (PSD) com um mandato. O restante é segundo plano.


DISCURSO AFINADO


OS SALES estão com o discurso afinado de que o grupo comandado pelo ex-prefeito Vagner Sales; que tem a deputada federal Jéssica Sales (MDB) e a deputada Antônia Sales (MDB), não tem até aqui compromisso com nenhum dos candidatos a governador. Continuam soltos.


 FRASE MARCANTE


“O dinheiro pode tudo, só não pode mudar a sorte e evitar a morte”. (Ditado português)


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