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Justiça volta a negar recurso de habeas corpus em favor de Ícaro

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Um recurso de habeas corpus, impetrado pelo advogado Luiz Carlos da Silva Pinto, contra decisão do juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, contra Ícaro Pinto, mais uma vez foi negado pela câmara criminal. Ícaro é acusado de atropelar e matar Jonhliane de Souza, de 30 anos.


A defesa alega que na sentença de pronúncia, que culminou no decreto da prisão preventiva de Alan Araújo, houve irregularidades.

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Segundo informações repassadas pela defesa dos réus, a decisão expedida pela justiça não há argumentação jurídica. “Há falta de fundamentação na decisão que manteve a prisão preventiva, sendo que esta o exige por sua natureza excepcional”, diz um dos trechos do processo.


Johnliane foi atingida por uma BMW em alta velocidade, que era dirigida por Ícaro. A suspeita é que ele e Alan estariam fazendo um racha no momento em que a mulher foi atingida.


A investigação aponta que Ícaro e Alan, que dirigia o outro veículo envolvido no acidente, faziam um racha no momento em que a mulher foi atingida e acabou morrendo. Alan foi preso na casa de um irmão, após a Polícia Civil cumprir mandados de prisão preventiva contra os dois. Ícaro não tinha sido achado, pois estava fora da cidade.


Jonhliane ia para o trabalho de motocicleta quando foi atingido pela BMW e morreu no local do acidente. O caso ocorreu na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.


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