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Acre vai gastar mais de R$ 260 mil para impedir grampos ilegais

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O governo do Acre está com medo da espionagem dentro de suas repartições. Para evitar a instalação de grampos que possam captar áudios entre membros do governo que não devem ser divulgados, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp) está gastando mais de R$ 260 mil na compra de equipamento de contrainteligência.


O equipamento, contratado por dispensa de licitação, está custando aos cofres públicos R$ 263.770 reais.


De acordo com o Secretário de Segurança Pública do Acre, Paulo Cézar dos Santos, o equipamento não tem objetivo de promover espionagem. “Não tem objetivo de promover espionagem, seja legal ou ilegal. Na verdade, ele tem é destinado a atividade de contrainteligência, ou seja não produz nenhuma informação, o que faz é evitar grampos ilegais”, diz o secretário.

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Paulo Cézar explica como funciona o equipamento. “É um equipamento que detecta sinais instalados de forma ilegal dentro de um ambiente fechado. A sua aparência parece com uma vassoura que vamos passando na superfície para saber se não tem nenhum grampo para espionar alguém de forma clandestina. Tecnicamente é um equipamento que não tem como ser usado para espionar alguém”, diz.


O secretário afirma ainda que o equipamento é corriqueiro. “O Estado já teve um equipamento desses, mas ficou obsoleto. O Tribunal de Justiça também possui um. O que precisa ficar bem claro é que não é usado para espionagem e sim, ao contrário, é um equipamento de contrainteligência que descobre se há ou não espionagem por meio de grampo em determinado ambiente. Não é apenas para atender o governador, mas o equipamento vai ficar disponível para todo o governo e em determinados eventos vamos utilizar.


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