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Escolas cívico-militares tem novo formato sem financiamento federal

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O Ministério da Educação (MEC) publicou na 2ª quinzena de julho a portaria que regulamenta a modalidade autofomentada das escolas participantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim).


Nessa modalidade, as escolas farão parte do Pecim e deverão seguir as Diretrizes das Escolas Cívico-Militares, e a atuação do MEC se restringirá ao apoio técnico, monitoramento, à capacitação e certificação.


Os estados, Distrito Federal e municípios que desejarem aderir a essa modalidade, poderão formalizar a adesão a qualquer momento, desde que seja realizada pelo governador, prefeito ou secretário de educação.

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Os entes federativos serão orientados a considerar, para a seleção e escolha das escolas, as instituições: que possuírem de 500 a 1.000 matrículas; que ofertem, preferencialmente, turno matutino e/ou vespertino; que possuam aprovação da comunidade escolar para a implantação do modelo, a partir de consulta pública presencial ou por meio eletrônico.


Apesar de não receberem apoio financeiro e nem disponibilização de militares das Forças Armadas pelo Programa, as escolas que aderirem a essa modalidade do Pecim poderão receber recursos provenientes de entidades públicas, privadas e emendas parlamentares.


Confira a portaria nº 532, de 14 de julho de 2021: https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/PORTARIAN532DE14deJULHODE2021Autofomentada.pdf


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