O projeto de lei que deverá extinguir o Instituto de Gestão de Saúde do Acre (Igesac), criado em junho de 2020, como substituto do Pró-Saúde, deverá ser encaminhado à Assembleia Legislativa do Acre somente após o recesso parlamentar, em meados de agosto.
Caso, de fato, o governador Gladson Cameli decida em acabar com o Igesac, uma sinalização poderá ser dada para a demissão de pelo menos 50% dos servidores. Apesar dos rumores, o Palácio Rio Branco, por enquanto, não trabalha a hipótese de demissão, apesar de existir uma decisão judicial para que a determinação seja cumprida até setembro deste ano, caso a autarquia não assuma nenhuma Unidade de Saúde do Estado.
Pressionado por sindicatos que classificaram a criação do Igesac como a “terceirização da saúde”, o governador Gladson Cameli foi convencido a mudar de ideia. A priori, o Instituto comandaria, inicialmente, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) da Sobral e do Segundo Distrito
Dentro do Igesac, apesar de ninguém comentar oficialmente sobre o assunto, o sentimento nas últimas semanas foi de desconfiança pela demora na assinatura dos contratos que passaria o gerenciamento das UPAs para o instituto. A primeira data marcada foi exatamente no dia em que foi anunciada a saída de Alysson Bestene do comando da pasta. Depois disso, reuniões desmarcadas e nada de assinatura dos contratos.
O ac24horas entrou em contato com a presidente do Igesac, Izanelda Magalhães, para saber se realmente o Igesac não vai mais gerenciar as unidades e por qual motivo existe uma demora tão grande em assinar os contratos com a Sesacre. Bem objetiva, sem disfarçar o incômodo com a situação que se arrasta, Izanelda informou através da assessoria do Igesac que todas as perguntas deveriam ser feitas à Muana Araújo, que até a terça-feira (13), era a secretária de saúde do Acre.
Nos corredores do Palácio Rio Branco, as informações que circulam é que a falta de sincronia entre a diretoria do Igesac, a secretaria de saúde e os sindicatos foi fator preponderante para que o governo revisse sua decisão de efetivar o Instituto no Comando de parte da saúde do Estado, já que supostamente diretora-presidente, Izanelda, estaria isolada, tentando executar as demandas, mas sem retorno efetivo da secretaria de saúde.
Há 602.671 jovens aprendizes contratados no Brasil, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego…
Empresas do setor siderúrgico pretendem investir R$ 100,2 bilhões no Brasil até 2028. O valor…
William Bonner ficou visivelmente emocionado com uma reportagem de Bette Lucchese sobre uma família que…
Brasiléia, município localizado no Acre, tem se destacado pela sua adesão ao programa "Criança Alfabetizada",…
Uma grande conquista para a indústria acreana. É o que representa o decreto assinado na…
O governo do Estado do Acre celebrou na tarde desta segunda-feira, 20, a promoção de…