O diretor da Fundhacre, João Paulo Silva, justificou neste domingo (11) a terceirização de procedimentos médicos naquela unidade alegando que a fila de cirurgias persiste desde 2016 e hoje está represada com 11.000 mil pacientes à espera de uma operação.
João sustenta que o contrato de terceirização é legal. “O processo para a contratação da empresa irá auxiliar na agilidade da fila reprimida”, diz, completando que “a empresa irá executar todo o processo de atendimento dentro das Resoluções da Diretoria Colegiada exigida pela Vigilância Sanitária, prestando, assim, serviço de qualidade à população do Estado do Acre”.
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