Um dos fatores que regrediram a região do Alto Acre da bandeira verde para amarela no risco da Covid-19 é a queda no índice de isolamento social, além da preocupação com a variante Delta.
Os indicadores disponíveis sugerem que isolamento social no Acre vem sendo pouco obedecido, já que entre 24 de maio e 5 de julho a tendência de mobilidade cresceu 165% nas estações de transporte público e as idas aos mercados e farmácias subiram 60% no período.
Mobilidade ao local de trabalho cresceram 13% e as idas aos parques, 20%.
Os dados estão nos Relatórios de Mobilidade da Comunidade, do Google, que tem como objetivo fornecer estatísticas sobre o que mudou na resposta às políticas que visam combater a Covid-19. Os relatórios registam as tendências de movimento ao longo do tempo por localização geográfica, em várias categorias de locais como retalho e lazer, mercearias e farmácias, parques, estações de transportes públicos, locais de trabalho e residências.
No Acre, o varejo e lazer é o segmento que menos mobilidade registrou, crescendo apenas 2%.
O Comitê de Enfrentamento à Covid-19 não divulgou os dados de isolamento social que ajudaram a embasar a decisão de levar o Acre todo à bandeira amarela, faixa que ainda exige muita restrição de mobilidade.
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