“O Progressista fechou questão na chapa majoritária. Tem o governador, quer manter o Senado e indicar até a vice; tem legitimidade e poder para isso. Porém, nos dá o direito também de escolha de um outro candidato a governador que não seja Gladson. Isto porque a Márcia Bittar não depende dele (Gladson) para disputar a eleição”, afirmou o senador Márcio Bittar (MDB) ao ac24horas nesta quinta-feira, 1.
As declarações de Bittar vêm à tona após a cúpula do MDB definir que deverá ter candidaturas majoritárias para o governo e senado em 2022. Apesar da deliberação, o presidente do MDB, deputado federal Flaviano Melo, afirmou que mesmo construindo uma chapa majoritária, o partido continuará na base de apoio de Cameli, o que gerou revolta da base emedebista que apoia o rompimento político com o Palácio Rio Branco.
Bittar reiterou a possibilidade de seu grupo político definir a chapa majoritária dentro de um partido claramente bolsonarista. “Não sabemos ainda que partido ou qual candidato será. O que sei é que temos esse direito de escolha. A Márcia não faz parte desse grupo de pré-candidatos ao Senado que necessite da aprovação do Palácio Rio Branco”, sentenciou o senador, deixando claro a possibilidade de um rompimento político com Cameli.
De acordo com ele, Márcia não se submeterá a nenhum tipo de critério do Palácio Rio Branco. “Não existe a possibilidade de sair candidata a deputada federal ou estadual como consolo. Ela será candidata ao Senado”, finalizou.
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