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“Frank Lima e Normando pisaram na bola em licitação e na campanha de vacinação”, dispara Bocalom

Por
Lucas Vitor

Durante o programa Boa Conversa, transmitido pelo ac24horas na noite desta segunda-feira, 28, o prefeito Tião Bocalom (Progressistas) comentou a performance dos seus secretários de Meio Ambiente e e de Saúde, Normando Sales e Frank Lima, respectivamente, tanto sobre licitações quanto em relação à pandemia.


O prefeito falou do episódio envolvendo a dispensa de licitação no valor de R$ 7,3 milhões com uma empresa do Pará, visando a contratação de pessoa jurídica para a prestação de serviços terceirizados de apoio técnico administrativo e operacional, autorizada por Normando, secretário de Meio Ambiente.  A licitação já foi revogada pelo gestor.


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“Quando apareceu aquela dispensa, eu liguei pra ele e perguntei o que era aquilo e ele explicou que aquilo era devido ao um serviço de meio ambiente por conta da UTRE, que consome uma quantidade grande de pessoas e que se aquilo parasse iria acontecer um  caos. Então, ele justificou que aquele valor da dispensa de licitação, estava tendo uma licitação paralela com o mesmo valor, mas que iria usar só aquele valor da dispensa  proporcionalmente aos três meses, até que a licitação normal terminasse os trâmites. Eu liguei e falei com ele: Normando, o povo não vai entender que não vai ser usado e depois foi imediatamente cancelado. Ele deu uma pisada na bola, mas estava afastado da secretaria há 15 dias, tinha pegado Covid-19. Ele próprio reconheceu isso depois”, afirmou o gestor.


Em relação a Frank Lima, Bocalom afirmou que houve erros no início da campanha de vacinação, mas que a situação foi se ajustando conforme o tempo. O gestor negou que a Secretaria Municipal de Saúde só funcione com críticas.


“Evidentemente, que no começo houveram pisadas de bolas, mas que foram se ajustando, inclusive, o próprio MP entendeu a situação. Aquela questão das vacinas para a polícia militar rendeu muito aquilo e até o MP entendeu que a culpa não era nossa, já que foram eles que pediram a quantidade de vacinas. Tem alguns erros? Tem, mas meu amigo Jesus Cristo tinha 12 e um pediu a cabeça dele, imagina nós. Somos seres humanos, todos erram”, afirmou.


Assista a entrevista completa:


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Lucas Vitor

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