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No Acre, 18,9% moram em casas com seis ou mais pessoas

Uma importante preocupação das autoridades sanitárias para controle da disseminação do vírus da Covid-19 é o número de pessoas por domicílio -ou adensamento domiciliar e a possibilidade de isolamento na residência no caso de infecção de algum morador.


Sobre isso, os dados do IBGE mostram que, em 2019, 27,0% da população brasileira vivia em domicílios com três pessoas.


Os dados são dos Indicadores Sociais de Moradia no Contexto da Pré-Pandemia de Covid-19, divulgados, hoje (23), pelo IBGE. O estudo aprofunda a análise das condições de vida da população brasileira, com foco em características dos domicílios: abastecimento de água; adensamento domiciliar; existência de banheiro e rendimento domiciliar. Os indicadores foram gerados a partir da PNAD Contínua á 9,8% da população brasileira residia em domicílios com seis ou mais moradores.



O estado do Amapá (32,5%), assim como a região metropolitana de Macapá (32,4%) e a capital, Macapá (32,0%), apresentaram a maior proporção de pessoas vivendo em domicílios com seis pessoas ou mais, em 2019.


No Acre, 18,9% da população vivem em casas com seis ou mais moradores, índice que está entre os mais altos do País, e talvez esse fenômeno ajude a explicar, levando-se em conta outros fatores, os picos da pandemia no Estado.


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