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Filho de Edmundo Pinto repudia documentário e diz que pai foi vítima de queima de arquivo

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A morte do ex-governador do Acre Edmundo Pinto, assassinado em maio de 1992 continua sem elucidação e gerando discussão. O filho, o ex-vereador Rodrigo Pinto, atualmente em Dubai, usou as redes sociais para repudiar um documentário exibido sobre o pai, no plataforma do YouTube, denominado de Operação Policial, onde exibe investigações criminais dos principais assassinatos do país.


“Um documentário onde a narrativa segue apenas a investigação policial, não houve entrevista com a viúva, filhos, populares além de pessoas ligadas diretamente ao governo Edmundo Pinto. Repudiamos totalmente esse tipo de manipulação”, declarou.

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A reportagem destaca que em uma viagem de negócios, o governador do Acre, Edmundo Pinto, se hospedou no mesmo lugar que sempre se instalava em São Paulo. Porém, o governador é surpreendido, no quarto, por assaltantes que além de roubar dinheiro, executaram Edmundo.


O assassinato do governador ocorreu menos de 48 horas antes da CPI do Congresso que investigava corrupções no governo. “Como comprovar que o crime não ocorreu por motivos políticos? Conheça o trabalho dos investigadores que mostram que esse caso não passou de um infortúnio latrocínio”, diz a sinopse do programa.


Entretanto, além de repudiar a reportagem, Rodrigo contesta a avaliação dos investigadores. “Não foi crime de latrocínio, foi executado sumária, queima de arquivo. Edmundo iria a CPI não porque foi convocado ele se ofereceu para fazer uma declaração bombástica e denunciar a corrupção, pagamento de propina que vimos hoje atualmente nas páginas policiais do Brasil”, ressaltou.


O filho do ex-chefe do executivo, supõe que empresas de grande porte podem estar envolvidas no crime. “Empresas envolvidas: Odebretch”, revelou.


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