O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) solidarizou-se nesta quarta-feira (16) sobre o veto parcial ao projeto de lei que possibilita ao Estado e prefeituras contratar médicos formados no exterior durante o período da pandemia.
“As razões do veto são questionáveis”, disse Edvaldo, destacando que foi dado um passo com votação unânime na Aleac visando atender a população com médicos neste período desafiador.
O veto restringe a proposta, mas não a inviabiliza. “Nós precisamos dar o passo seguinte porque o tempo joga a favor da morte”, afirmou.
O veto, disse o parlamentar, é focado em emendas do deputado Roberto Duarte (MDB) sobre as letras C e D.
De acordo com Magalhães, o chamamento em edital, se não preenchida as vagas, cria a ordem de convocação. “São várias as prefeituras que estão a aguardar a convocação desses profissionais”.
Ele pediu agilidade na composição da comissão de análise dos vetos.
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