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Troca de bandeiras e homenagem às vítimas da Covid-19 marcam os 59 anos do Acre

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O estado do Acre completa 59 anos de emancipação política nesta terça-feira (15). A data é celebrada pelo governo do estado com a troca de bandeiras no mastro que fica no Calçadão da Gameleira, no Segundo Distrito de Rio Branco.


O início da solenidade teve  um minuto de silêncio em homenagem às vítimas da Covid-19. O Acre foi elevado à categoria de Estado em 1962, quando o então presidente do Brasil, João Goulart, assinou em Brasília (DF) a lei que elevou o território federal do Acre ao estado. A lei foi criada pelo deputado federal José Guiomard dos Santos.

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O governador Gladson Cameli disse que os 59 anos devem ser comemorados por toda a população. Segundo ele, em breve,
toda a população do Acre será imunizada. “Vamos ser imunizados, tenho fé em Deus”, ressaltou.


A solenidade contou com a presença de diversas autoridades do Acre, dentre elas, o deputado federal Alan Rick (DEM), a primeira-dama Ana Paula Cameli, a presidente do Tribunal de Justiça, Valdirene Cardoso, a presidente do Ministério Público, Kátia Rejane, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nicolau Júnior e o presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, N Lima, ambos do Progressistas.


Fotos: Sérgio Vale/ac24horas.com (PROIBIDA A REPRODUÇÃO).

História da Bandeira do Acre

A bandeira do Acre foi feita durante o período da Revolução Acreana, durante o governo de Luís Galvez Rodrigues de Arias, de 1899 a 1900.


Nesse período em que foi proclamado o estado independente do Acre, que era uma república cujo presidente era o Espanhol Luís Galvez, ele criou essa bandeira. A bandeira originalmente foi criada representando os tratados de limites.


A bandeira tinha a diagonal invertida, em relação ao que é hoje. Tinha a inclinação da direita em cima e da esquerda embaixo, porque era a representação do tratado de Madri, de 1750; tratado de Ayacucho, de 1867. E depois, o que viria a ser o Tratado de Petrópolis, a nova configuração da fronteira depois da Revolução Acreana. Então, essas três fronteiras faziam uma linha horizontal, uma diagonal descendo da esquerda para a direita e a outra horizontal embaixo.


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