Nada melhor que o Dia dos Namorados para falar sobre todas as formas de amar. O ac24horas apresenta neste sábado, 12 de junho, a história de casais homoafetivos, um casal de idosos e um trisal, que provam que o diferente também pode ser normal e que todas as formas de amar são válidas. O videomaker Kennedy Santos visitou a casa onde o casal Maria Meirelles e Thays Cavalcante contaram sobre o romance homoafetivo para ambas.
As duas comentam sobre a curiosidade das pessoas que desconhecem essa forma de amar e tendem a sexualizar a relação, esquecendo-se que trata-se muito mais de afeto, amizade e amor. Para Maria, o sentimento também provocou uma diversidade de sensações. Medo do novo, crises, dúvidas, uma verdadeira reviravolta na vida.
O dilema para o casal de idosos Jora e Luíz é outro. São quase 50 anos de casados e tentam até os dias de hoje manter o fogo da paixão vibrante, como antigamente. Para isso, sempre que podem relembram, com ajuda de fotografias, dos momentos mais marcantes da vida que levam juntos. Depois de tantos anos, seguem profundamente apaixonados.
Luana namora a distância e descobriu que o amor também pode esperar. Sem imaginar que isso seria possível, conheceu a parceira, Gisele, através das redes sociais, e desde então sonha com o dia de ver a amada pessoalmente pela primeira vez e, claro, com o casamento.
Outra história de apaixonados apresentada é a do trisal mais famoso do Acre. Desde que assumiram o romance nas redes sociais têm sido alvo de muitos elogios e também de críticas. A relação consensual entre Alda, Nery e Darlene vem atraindo milhares de curiosos. “Não é comum, mas é normal”, afirmam, reconhecendo que ao mesmo tempo em que despertam o amo, também acabam sendo alvo de ódio gratuito.
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