Após 12 dias do assassinato do ex-prefeito de Plácido de Castro, Gedeon Barros, 52 anos, morto a tiros na manhã do dia 20 de maio, em Rio Branco, a Polícia Civil ainda investiga o caso, mas até o momento ninguém foi preso.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Cabral, afirmou que até o momento, as investigações continuam em sigilo e que oito pessoas, tanto da capital, quanto de Plácido de Castro, já foram ouvidas para tentar elucidar o caso. “Estou aqui para esclarecer que a Polícia Civil está dia e noite trabalhando na identificação dos criminosos”, declarou.
Gedeon pode ter sido alvo de uma execução encomendada por agiotas. A tese é levantada por testemunhas que presenciaram o crime que ocorreu num estacionamento próximo a rotatória da Corrente, no Segundo Distrito de Rio Branco.
De acordo com informes apurados pela reportagem, Gedeon dirigia um veículo Nissan Versa acompanhado de um funcionário identificado como Davi Rocha quando estacionou o carro próximo a Corrente. Logo em seguida, dois homens em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram vários disparos contra o ex-gestor.
A dupla fugiu e não roubou nenhum dos pertences das pessoas que estavam no carro.
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