Menu

Pesquisar
Close this search box.

Uma guerra surda na disputa do senado

QUEM ONTEM se colocou de forma oficial como candidato ao Senado em 2022, foi o deputado federal Alan Rick (DEM), foto, em declaração ao BLOG DO CRICA. A manutenção da atual legislação eleitoral, o que dificulta a formação de uma chapa completa para a Câmara Federal, praticamente, o colocou no foco de buscar um mandato de senador. Alan descarta ser uma opção para   vice, na chapa de reeleição do governador Gladson Cameli: “o vice é uma escolha pessoal do governador”. Mas, não descarta que vai buscar ser o nome para o Senado preferencial de Cameli, de quem tem se mostrado ser um aliado leal. “Tenho trabalhado muito em parceria com o estado. Sou o parlamentar que mais destina recursos de emendas individuais de bancada e as extras. Tenho sido leal ao governador até mesmo quando o próprio partido dele não foi”, lembra o parlamentar. No seu comando, o DEM pulou de quatro para dezoito vereadores, tem um prefeito, e utilizando na campanha o menor fundo eleitoral entre todos os partidos médios e grandes. A disputa do Senado no próximo ano está tomando contornos de uma guerra surda e dura, já que apenas uma vaga será posta em disputa na eleição.


PARA OS MAIS VARIADOS GOSTOS
O ELEITOR terá na eleição do próximo ano a opção de ter todas as cores ideológicas, para escolher o seu senador. Sanderson Moura (PSOL), Márcia Bittar (sem partido), Mailza Gomes (PP), Vanda Milani (PROS), Alan Rick (DEM); e, muito provavelmente, Jorge Viana (PT).


A MENOR IDÉIA
NÃO TENHO a menor idéia de como o governador Gladson Cameli vai acabar com esta confusão do Senado, no seu campo. Se colocar um candidato debaixo do braço, vai brigar com os três postulantes que ficarem de fora.


O QUE MAIS COMPLICA O QUADRO
É, o fator que torna mais complicado o quadro, é que não vejo na Vanda Milani, no Alan Rick, na Márcia Bittar, na Mailza Gomes, indícios de que um deles pode desistir da candidatura ao Senado.


ELEIÇÃO DA EMPATIA
O SENADO é uma eleição em que a empatia com o eleitorado pesa muito mais do que ter a máquina do poder apoiando. Quando o candidato vira moda, cai na graça popular, não existe esquema que lhe derrote.


EXEMPLOS FAMILIARES
VAMOS A DOIS EXEMPLOS familiares de que, o buraco é mais embaixo: O casal comunista; Perpétua Almeida e Edvaldo Magalhães, disputaram a eleição do Senado, com o apoio do governo e prefeitura, e não se elegeram.


PIOR SITUAÇÃO
DOS PARTIDOS grandes, o PSDB é o que se encontra até o momento em situação mais delicada no estado, para formar uma chapa à Câmara Federal, por falta de nomes. A situação é também uma barra para a ALEAC, tendo de convencer candidatos novos, a entrar numa chapa com dois deputados fortes: Cadmiel Bonfim e Luiz Gonzaga.


VAI MORRER DE INANIÇÃO
A DIREÇÃO DO PSDB não tem de esperar a ajuda do governo para formar chapas para federal e estadual, tem de cair em campo, caso contrário vai morrer na pindaíba.


FAZENDO UM ESTRAGO
SÓ AGRADA ao seu público interno de fanáticos. O presidente Bolsonaro, em minimizar a pandemia, não lutar por mais vacinas, dá um discurso forte para a oposição. E, afasta a parcela esclarecida da população.


MIRANDO ALTO
O DEPUTADO Jenilson Leite (PSB) diz que, o seu partido mira em dois focos, para a eleição de 2022: ter candidato ao governo ou a senador. Seu nome está no jogo do PSB.


BOM PARA POLÍTICA
VEJO com alegria quando, nomes com qualificação e serviço prestado á sociedade na política e como médico, se colocam na disputa de cargos majoritários, como o deputado Jenilson Leite (PSB). Quem ganha é o eleitor.


PESO DOS OMBROS
O GOVERNADOR Gladson deve estar mais leve. Passou para o prefeito Bocalon a área que mais desgasta quem está no poder: o sistema de abastecimento de água.


É DA EMOCRACIA
A CANDIDATURA da Márcia Bittar ao Senado deve ser vista como o exercício regular da democracia, quanto mais nomes mais se oxigenam as opções dos eleitores. E, ela não é nenhuma neófita na política, sempre esteve à frente das campanhas do ex-marido, senador Márcio Bittar (MDB). O resto é com o eleitor.


POTE DE VENENO
“GOSTARIA de agradecer, mas neste momento prefiro ficar calado, estou na fase de acumular veneno para destilar no momento certo.” A frase é do ex-prefeito Vagner Sales (MDB), ao responder a um convite para participar do programa “Boa Conversa”, no ac24horas.


NÃO VAI ACEITAR
PARA COMPOR com o governo, o ex-prefeito Vagner Sales não esperem que aceite carguinhos de Secs. Seu grupo só e sentirá representado na chapa majoritária.


GRANDE BLEFE
O QUE FICA cada dia mais claro é que o “desembarque” do MDB no Governo, foi um grande blefe, a turma dos votos nem pisou na canoa para embarcar, ficou no porto.


CORDA ESTICADA
O governo tem de procurar afrouxar esta corda esticada com os professores, buscando rápido um acordo, porque a imagem prejudicada na demora, é a do governador.


GRANDE TESTE
O GRANDE TESTE do prefeito Bocalon com os vereadores será aprovar o projeto de reversão do SAERB do Estado para o município. Alguns vereadores com os quais conversei temem que, o fornecimento de água tratada piore se passar par o município. No estado, está razoável. Se não aprovarem, o Bocalon terá que voltar atrás.


PAUTA DO NORMANDO
QUEM ESTÁ DANDO as pautas de que o Bocalon tem que mirar grandes projetos, é o secretário Normando Sales, depois que destronou o Artur Liboriano do Gabinete Civil.


MEU CARO PREFEITO
MEU CARO prefeito Bocalon, se a sua gestão der certo quem ganha são os moradores de Rio Branco, somos todos nós; por isso se dedique ao feijão com arroz, e não ouça os que querem reinventar a roda, porque a imagem em jogo é a sua. Há toda uma esperança da população para que dê tudo certo, ou não teriam votado em você.


FRASE MARCANTE
“DEUS dá o leite, mas não o balde”. (Ditado inglês)


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.