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Fiscalização contra variante indiana do coronavírus é precária no Acre

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O país está em estado de alerta há pelo menos duas semanas, desde que foi confirmada a circulação da nova variante do novo coronavírus, desta vez vinda da Índia. Entretanto, a Rodoviária Internacional de Rio Branco e o Aeroporto Internacional na cidade deixaram de dispor de fiscalização rigorosa contra possível entrada de cepas da Covid-19 ao estado.


Em reportagem exibida pela Rede Amazônica do Acre, é possível observar passageiros entrando e saindo da capital acreana sem passar por nenhum protocolo contra a Covid-19. Durante o embarque e desembarque, não se vê aferição de temperatura, não se localiza com facilidade a disposição de álcool em gel, tampouco a obrigatoriedade de distanciamento entre as pessoas, apesar dos avisos presentes na parte interna dos estabelecimentos.

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Sobre um controle sanitário precário observado na capital acreana em pleno retorno das atividades econômicas, o coordenador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Acre (Anvisa), Luiz Carlos, diz eu o órgão é responsável pela fiscalização dos portos e fronteiras sim, mas eu o “comitê interministerial é quem regulamenta o controle de passageiros estrangeiros”, explicou em entrevista ao Jornal do Acre.


Segundo Carlos, no Acre, o trânsito de pessoas é permitido entre os moradores de municípios que fazem fronteira com outros países e a fiscalização da rodoviária, por exemplo, é do Estado.


O monitoramento de passageiros se faz necessário neste período em que há confirmação de nova variante que, segundo especialistas, se apresenta muito mais agressiva, com alto potencial de transmissão e com risco de nova onda de contaminação da doença.


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