O ex-presidente do PROS, Dêda Amorim, o presidente do Podemos, ex-deputado Ney Amorim e o secretário de assuntos estratégicos, Moisés Diniz, teriam tentados nos últimos dias, em Brasília, tomar a direção do Partido Solidariedade (SD), comandado pelo presidente regional, Israel Milani, no Acre.
A informação foi repassada ao ac24horas por meio de representantes nacionais da sigla. Os dirigentes disseram que a tentativa foi rechaçada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), conhecido como Paulinho da Força, atual presidente nacional do partido.
A alegação do presidente do Solidariedade é que o partido conta com representatividade no cenário nacional, no caso, a deputada federal Vanda Milani, que mesmo deixando o partido para ir para o PROS, continuará influenciando as decisões da sigla.
Em contato com o secretário Moisés Diniz, o gestor negou que teria se reunido na intenção de assumir o comando do partido. Segundo ele, não houve tratativas. “Me sentiria honrado, se fosse convidado. Eu me identifico com o Solidariedade, um partido que nasceu das lutas do povo brasileiro, em especial, dos trabalhadores”, declarou. A reportagem do ac24horas procurou o secretário de meio ambiente, Israel Milani, para ouvir sobre o tema, mas, ele preferiu não comentar o assunto.
Ainda não se sabe se estratégia adotada por Ney, Dêda e Moisés possa ter contado com o aval do Palácio Rio Branco. A reportagem não conseguiu contactar Dêda e Ney Amorim.
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