Foto: Sérgio Vale/ac24horas.com
O verão mal começou e já sinais de fumaça no ar de Rio Branco. No dia 17 de maio, segundo a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) a máxima concentração de material particulado ocorreu às 19h45 alcançando valor de 23,75 µg/m³, de acordo com o sensor instalado na Universidade Federal do Acre.
A situação é pior no Centro da capital: o sensor localizado na sede do Ministério Público, no centro da cidade, registrou a máxima concentração de material particulado às 22h35 de 17/5 com valor de 99,49 µg/m³.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o limite é de 25 µg/m3 para partículas de até 2,5 µm/m2, na média para 24 horas de exposição, e de 10 µg/m3 para média anual.
De acordo, com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (United States Environmental Protection Agency), a concentração média de PM2.5 superiores a valores de 89 µg/m³ em 1-3 horas já são considerados nocivos a grupos de risco (pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idoso e crianças).
Em geral, esse material particulado decorre de queimadas urbanas típícas do período de seca.
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