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Idaf/Acre assina termo com o Amazonas para coibir evasão fiscal

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O encontro teve como principal objetivo a assinatura de um termo de cooperação técnica entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia que visa o planejamento de ações estratégicas para coibir os crimes de evasão fiscal, sobretudo no que diz respeito ao rebanho pecuário dos três estados, problema que vem se tornando corriqueiro na região.


O evento reuniu autoridades dos institutos de defesa animal dos três estados, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf) e Polícia Civil, além de representantes das Secretarias de Fazenda do Acre e do Amazonas.

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De acordo com o médico veterinário Jessé Monteiro, do Idaf/Acre, além da troca de experiências entre os órgãos estaduais, o termo de cooperação técnica com a Adaf/AM possui uma grande importância, pois proporcionará apoio técnico operacional e acesso a banco de dados e operações realizadas nas áreas fronteiriças entre os estados do Acre e Amazonas.



“É mais um passo importante para o setor de defesa sanitária nos três estados a assinatura desse termo que vai possibilitar o acesso mútuo ao banco de dados das três unidades federativas com o fim de tornar mais efetivo o combate a essas modalidades de práticas criminosas que vêm se tornando cada vez mais comuns, mas não sem o empenho do Estado em combatê-las”, disse Monteiro.


Durante o encontro, a Polícia Civil, por meio do Grupo de Enfrentamento a Crimes Contra a Ordem Tributária (Gecot) e Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor), explanaram sobre as boas práticas desenvolvidas no Acre a partir da atuação conjunta com a Receita Estadual e o Idaf, na repreensão qualificada de crimes tributários e lavagem de dinheiro.


No Acre, a força-tarefa da Polícia Civil, Sefaz e Idaf já trouxe uma perspectiva de recolhimento, segundo o delegado Alcino Ferreira, coordenador do Deic, de mais 40 milhões em impostos e o aumento em 70% a arrecadação em taxas que eram sonegadas, além da responsabilização criminal dos autores dos delitos, bloqueio de bens e rastreio de ativos criminais.


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