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Profissionais da Educação fazem protesto e voltam ameaçar não iniciar ano letivo no Acre

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Foi realizado na manhã desta quarta-feira (5), em frente ao gabinete da Casa Civil, no centro da capital, uma manifestação de professores, técnicos administrativos e demais servidores da Secretaria de Educação do Acre reivindicando que o governo cumpra com algumas das pautas da categoria, como por exemplo, reformulação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) e o reajuste no piso salarial.


Segundo informações, repassadas por lideranças do movimento, a insatisfação da categoria com o governo é grande. Para o servidor Manoel Gonçalves caso não haja sinalização positiva sobre as demandas, não haverá início do ano letivo na rede pública de ensino, previsto para a próxima semana. “Vamos fazer greve se não houver acordo. O governo atendeu as pautas da segurança, do ISE ao Bombeiro e nós nada. O governo não fez planejamento para voltar às aulas, o professor tem que se virar desde o ano passado. Até o álcool é o funcionário que tá levando na parte administrativa”, desabafou.

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Os profissionais da educação se posicionaram também contra o retorno das aulas presenciais, mesmo com os números da pandemia tendo melhorado nas últimas semanas: “as aulas irão voltar remotas do mesmo jeito do ano passado. O professor tem que arcar com tudo, pois tem aluno que nem condições de internet para acompanhar as aulas tem”, disse Gonçalves.


O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) convocaram uma assembleia geral, marcada para a próxima sexta-feira (7) com objetivo de debater as principais pautas da categoria e deliberar greve geral, em caso de não haver uma negociação por representantes da atual gestão.


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