Um grupo de terceirizados da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) fecharam na manhã desta segunda-feira, 03, avenida Getúlio Vargas, localizada ao lado do Palácio Rio Branco, em decorrência dos quatro meses de salários atrasados. A maioria desses trabalhadores são das empresas Tecnews e Maia & Pimental.
Os terceirizados cobraram do governo o repasse para que as empresas consigam sanar as dívidas com os colaboradores. Na semana passada, em Senador Guiomard, terceirizados da Educação fecharam a entrada do município devido a essa mesma situação. Em Senador, são cerca de 58 pessoas que estão há mais de 120 dias sem ver a cor de seus salários.
Com faixas e cartazes, os servidores afirmam que estão com dificuldades de alimentar a família e pagar as contas básicas, mesmo tendo salários a receber.
Ao saber do protesto, a equipe do governo sem a presença de Gladson Cameli convidou os terceirizados e o representante da categoria na Aleac, deputado estadual Fagner Calegário, para discutir possíveis encaminhamentos. Quem coordenou a reunião foi o secretário de assuntos estratégicos, Moisés Diniz.
Recentemente, o secretário afirmou que o Governo tinha dinheiro para pagar os débitos, mas que as empresas estavam com pendências em relação a documentação e que por isso o repasse não foi feito.
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