O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), revogou, nesta quarta-feira (28), a prisão do ex-deputado federal Eduardo Cunha, investigado na Operação Lava-Jato. A decisão é referente à prisão preventiva decretada pela 13ª Vara Federal de Curitiba, em outubro de 2016 na Operação Benin.
“Eduardo segue em prisão domiciliar por conta de outra prisão preventiva, da operação Sepsis”, afirmam os advogados Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Rafael Guedes de Castro, que defendem o ex-deputado
De acordo com a defesa, a prisão de Cunha foi convertida em prisão domiciliar em março de 2020, já que o ex-deputado está no grupo de risco e também precisou fazer uma cirurgia no aparelho digestivo.
O habeas corpus do TRF-4 determinada a retirada da tornozeleira eletrônica e não altera este status de Cunha. A corte manteve apenas a proibição de sair do país.
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