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Moisés defende Gladson e diz que CPI não passa de ‘politicagem’

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O ex-deputado estadual Moisés Diniz, atual secretário de assuntos estratégicos, usou as redes sociais e saiu em defesa do governador Gladson Cameli (Progressistas), após 9 deputados assinarem o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito- CPI para investigar irregularidades na Educação.


Diniz destacou que o governador não teme as investigações propostas pelos parlamentares. Para ele, a CPI tem a ‘síndrome do ponteiro do relógio velho’, ou seja, está atrasada. “Gladson Cameli é a favor da CPI da Educação, porque o objeto da CPI já sofreu todo o processo de investigação dos órgãos de controle (duas operações policiais, oitivas, apreensão de documentos e equipamentos), prisões preventivas e domiciliares e encaminhamento ao MP para oferecimento de denúncia”, declarou.


Moisés comentou que os deputados deveriam ter feito uma CPI antes dos órgãos competentes terem iniciado as investigações. “O antigo GAECO já fez o seu papel de investigação (órgão criado pelo atual governador)”, escreveu.

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Por fim, o secretário frisou que a CPI não vai passar de circo, uma espécie de politicagem para tentar desgastar o governador. “Os deputados podem continuar ajudando o Acre: combater a pandemia. Ontem morreram 15 acreanos. Queremos vacinas e não palanque político em cima de caixões”, encerrou.


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