A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), Rosana Nascimento, afirmou na noite desta sexta-feira (16) que o início das aulas, previstas pelo governo para ocorrer no início de maio, está ameaçado e poderá acarretar em uma greve.
De acordo com Rosana, a categoria busca junto ao governo do Estado a resolutividade de duas reivindicações, uma delas é a reposição inflacionária de salário de 2017 a 2020, o reajuste sugerido é de até 21%. A segunda pauta trata da reestruturação do plano de carreira dos professores e funcionários. “Estamos com a contraproposta do governo condicionada a fechar, queremos saber se eles vão englobar todos os anos e também qual será a forma de pagamento”, explicou.
A sindicalista ressaltou ainda que espera o posicionamento do governo até o fim de abril, caso contrário, não haverá início do ano letivo. “Em caso de uma proposta aquém do que estamos esperando, não tem volta às aulas. Não vamos aceitar desculpa de falta de recursos, dinheiro tem”, garantiu.
Por fim, Rosana fez duras críticas à pasta da educação, segundo ela, desde o início da pandemia a gestão não fez investimentos para aplicação das aulas remotas. “O professor perdeu a privacidade. Já o governo não comprou equipamentos para os professores, nem um chip deu pra gente, tudo é do nosso bolso”, concluiu.
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