Depois de alguma variação positiva, o comércio varejista do Acre deu sinais de esgotamento e as vendas caíram 12,9% em fevereiro. Além das fortes restrições de mobilidade social, a ausência do auxílio emergencial foi sentida no período.
Em janeiro, o varejo acreano cresceu 1,1% após um fim de ano considerado movimentado pelas circunstâncias da pandemia. No entanto, a recuperação não durou muito com o endurecimento das restrições sanitárias e crise econômica.
De janeiro para fevereiro de 2021, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista cresceu 0,6%, com predomínio de resultados positivos em 19 dos 27 Estados, com destaque para Amazonas (14,2%), Rondônia (11,5%) e Piauí (8,3%). Por outro lado, influenciando negativamente, estão oito Estados, sendo as principais, em termos de magnitude Acre (-12,9%), Tocantins (-4,4%) e Distrito Federal (-2,1%).
Na mesma comparação, o comércio varejista ampliado avançou 4,1%, puxado por 22 UFs, sendo as mais intensas registradas no Amazonas (20,2%), em Rondônia (9,9%) e no Piauí (9,5%). Já pressionando negativamente, figuram cinco unidades da federação, com destaque para Acre (-5,3%), Tocantins (-2,1%) e Amapá (-1,6%).
O Acre se mantém na bandeira vermelha do risco da Covid-19, o que faz com que permaneçam interrompidos os serviços e atividades não essenciais.
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