O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) retomou na sessão ordinária o debate iniciado nas comissões da Aleac. “Da forma como está escrito o projeto do Auxílio do Bem, o cartão não chegará às famílias que estão em situação de miséria no Acre”.
“Estão fora todos aqueles do CadÚnico”, disse, alertando que os preços dos bens essenciais estão elevados. “Essa proposta não alcança os invisíveis porque o governo não tem condição de fazer o levantamento. Quem faz são as prefeituras. Como o governo vai alcançar essas famílias que sequer estão no CadÚnico?”, questiona.
O argumento de que o cartão será gratuito não é verdadeiro, diz Edvaldo. “Está escrito assim: é válido ressaltar que conforme informado pela Seplag existe disponibilidade orçamentária para contratação de empresa de gerenciamento de cartão magnético”, leu. O cartão vai ser pago sim, frisou.
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