Para quem se surpreende com a briga entre o governador Gladson Cameli (Progressistas) e seu vice Major Rocha (PSL) o fato é muito corriqueiro. Banal até. Na maioria dos casos é em função de alianças enjambradas e mal construídas para ganhar uma eleição.
O presidente Bolsonaro e o vice Mourão, por exemplo, não se cumprimentam nem mesmo em solenidades cívicas como o Sete de Setembro.
No Palácio Rio Branco, desde a redemocratização, quase todos os vices tiveram problemas com os titulares. Algumas brigas foram até pitorescas como nos governos Nabor Júnior, Edmundo Pinto, Romildo Magalhães e Orleir Cameli. Iolanda Lima, Romildo Magalhães (foi titular) e Labib Murad eram os vices.
Sobre os motivos dos tumultos, não cabe aqui detalhar, mas vale a pena pesquisar ou perguntar aos mais experimentados.
Nos governos da FPA se haviam brigas ou reclamações eram mais sutis. Não se quebrava o pau publicamente nem se tramava golpes ou o impeachment do governador. Mas que havia trombadas, havia sim.
Porém, depois de muito puxa-encolhe e perrengue os vices acabavam se entendendo com os governadores. No caso do major Rocha, a corda foi tão tensionada que quebrou. Agora, só resta aguardar a edição dos novos capítulos dessa novela política. A eterna novela dos vices.
. Ministério Público Federal, Estadual, Polícias Federal, Estadual, TCE e demais órgãos de controle deveriam criar uma força tarefa para investigar a aplicação dos recursos enviados pelo governo federal para combater a pandemia nos municípios.
. O que chega de informações anônimas sobre o desvio desses e outros recursos é escabroso.
. Verdadeiras repúblicas de piratas saqueando os cofres públicos!
. E o povo adoecendo, sofrendo, morrendo!
. Como ficam os filhos quando os pais são presos por corrupção, peculato e formação de quadrilha e crimes contra a população?
. No caso do Marcelo Odebrecht, os filhos ganharam na justiça o direito de retirar o sobrenome do pai, tal foi a vergonha.
. Ninguém é perfeito, mas há casos graves, muito graves!
. Não são simples jabutis, são jacarés africanos ou dos pântanos da Flórida.
. O vereador do RJ, Dr. Jairinho, matou o menino Henry Borel, de quatro anos, a socos e pontapés depois de 30 dias de chutes e cascudos.
. A mãe protegeu o assassino!
. Nos Estados Unidos seria prisão perpetua ou pena de morte!
. No Brasil depois da comoção, relaxa tudo e pode até virar um filme como no caso da Cristiane Richthofen, que tramou a morte dos pais com o namorado Cravinhos, hoje convertido ao evangelho.
. Ela continua a mesma psicopata de sempre!
. A 2ª onda da Covid-19 nem acabou e já se fala na 3ª, misericórdia!
. Bom dia!
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