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Primeira noite do toque de restrição na capital tem duas mortes violentas

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Na primeira noite das novas medidas de restrições adotadas pelo governo do Acre, Rio Branco viveu mais um episódio de terror envolvendo a guerra entre facções. Nesta sexta-feira, 26, em menos de 1 hora, duas pessoas foram executadas a tiros. Os crimes aconteceram nos bairros Recanto dos Buritis e no Loteamento Sando Afonso, Segundo Distrito de Rio Branco.


O primeiro homicídio aconteceu na Travessa Friale, no bairro Recanto dos Buritis, o adolescente Cleber Lucas Santos Costa, de 17 anos, foi morto com 15 tiros.

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Segundo informações da polícia repassadas ao ac24horas, Cleber estava caminhando na rua quando homens não identificados se aproximaram em um veículo modelo Fiat Palio, de cor vermelha, e em posse de armas de fogo efetuaram vários tiros, o adolescente foi atingido com 15 projeteis em várias partes do corpo. Mesmo ferido, Cleber ainda conseguiu correr alguns metros e caiu.



Populares que passavam no local, colocaram a vítima dentro de um veículo e seguiram até Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2° Distrito, mas quando chegaram no estacionamento da unidade hospitalar, Cleber não resistiu aos ferimentos e morreu dentro do carro.


A segunda morte ocorreu na Avenida Francisco Pinheiro, no Loteamento Santo Anfonso, um jovem identificado como Wesley da Silva Ferreira, de 20 anos, foi executado com três tiros na cabeça enquanto transitava em sua bicicleta.



Populares chegaram informar a Polícia Militar que o jovem foi comprar sua janta e, na volta com destino a sua casa, dois homens não identificados se aproximaram em uma moto modelo Biz e o passageiro efetuou vários tiros na direção de Wesley, que foi atingido com três projeteis. A ambulância do SAMU chegou a ser acionada, mas Wesley já se encontrava morto.


Policiais Militares estiveram nos locais dos crimes e isolaram as áreas para os trabalhos do perito em criminalística. Durante patrulhamento na região os autores dos crimes não foram presos. Os casos seguem sob investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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