O diretor de gestão da Secretaria Municipal de Zeladoria de Rio Branco, Marco Antônio Cavalcante Vitorino, justificou nesta quarta-feira, 17, o episódio que resultou na presença da Tropa de Choque do Bope contra os garis e margaridas, que manifestavam por salários atrasados, na última segunda-feira (15).
Durante entrevista concedida ao Gazeta Alerta, o diretor disse que a prefeitura de Rio Branco agiu corretamente ao acionar a Tropa de Choque do Bope. Segundo ele, alguns trabalhadores com antecedentes criminais estavam criando uma “animosidade”, que exigia policiamento e a força policial no local.
“Em muitas situações desde cedo, os ânimos dos trabalhadores estavam bastante exaltados. Houve um intenso diálogo pela manhã e os trabalhadores não queriam de modo algum conversar com a zeladoria, aguardar a empresa fazer o pagamento. Diante disso, percebeu-se que alguns alguns trabalhadores, dos quais com antecedentes criminais, esses trabalhadores, estavam criando uma animosidade que exigia um policiamento e uma força policial”, alegou.