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Distribuidoras de oxigênio estão sem cilindros e governo aciona Ministério da Saúde

cilindros de oxigênio
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As distribuidoras de oxigênio que atuam no Estado do Acre estão se deparando com dificuldades para obter a matéria-prima dos cilindros, necessária para o armazenamento do produto. A informação foi revelada pelo próprio secretário de Saúde do Estado, Alysson Bestene, em entrevista ao programa Gazeta Alerta, nesta quarta-feira (10).


Segundo Bestene, os ministérios da Saúde e da Defesa já foram notificados acerca dessa situação no Acre. “Recentemente, tivemos uma reunião na qual as empresas alegam dificuldades, inclusive, na matéria-prima do oxigênio. O Estado se preparou em relação ao oxigênio, temos a nossa própria usina e em relação aos cilindros também, porém as próprias empresas estão com dificuldades na matéria-prima dos cilindros”, explicou.

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Conforme anunciado pelo secretário, recentemente, a Sesacre acionou o Ministério da Saúde para que auxiliasse essas empresas e o Acre para que o Estado possa obter maior capacidade de atendimento, não somente para a rede pública, mas para rede privada, que também está tendo dificuldade para aquisição desses cilindros.


“O Ministério da Defesa e Saúde já está providenciando suprir essa necessidade, tendo em vista que as próprias empresas já também trabalharam com o plano de contingência que não vão cumprir devido à necessidade da matéria-prima que vem faltando no Brasil todo. O Ministério da Saúde já está trabalhando nesse sentido para equilibrar essa quantidade de oxigênio para mandar para o Estado do Acre e para atender a rede privada”, afirmou.


Alysson destacou que as unidades de saúde da rede pública que possuem miniusinas estão em conformidade, mas que o risco será maior se ocorrer um aumento exponencial dos casos de infecção por covid-19 e que atinja os municípios e unidades que não têm as tais usinas, como é o caso de alguns municípios do interior do Acre.


“Nós temos nosso plano de contingência e o acordo que seja enviado para nós os cilindros de oxigênio que enviamos a municípios como Acrelândia, onde não há usina. Nosso temor é que possa aumentar muito os casos de Covid e termos problemas, mas o que posso adiantar é que temos um plano de contingência em andamento e está tudo sob controle”, destacou.


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