Para evitar atrito com o presidente da república Jair Messias Bolsonaro, o governador Gladson Cameli e outros quatro governadores da federação ainda não decidiram a aderir ao ‘pacto nacional’ que trata de medidas restritivas e por mais vacinas para o combate à pandemia de covid-19.
Não assinaram o documento: Gladson Cameli (Progressistas), Reinaldo Azambuja (PSDB), governador do Mato Grosso do Sul, Coronel Marcos Rocha (PSL), governador de Rondônia, Antonio Denarium (PSL), governador de Roraima e Mauro Carlesse (DEM), governador de Tocantins, o documento é puxado pelo governador petista do Piauí, Wellington Dias, presidente do Fórum Nacional de Governadores. Além de Dias, mais 20 governadores assinam o pacto e o Distrito Federal.
“Não adianta o meu estado fazer e outro não fazer. Isso é o que chamei de ‘enxugar gelo’, ou seja, a transmissibilidade tem que ser cortada nacionalmente. É claro que o ideal é como fazem outros países, o poder central estar fazendo isso. Os Estados Unidos não faziam na época do Trump, mas estão fazendo agora com o Joe Biden”, citou Wellington Dias Dias.
Ainda na carta, os governadores dizem que estão no limite de suas forças e suas possibilidades. Eles alertam que todas ações adotadas estão próximas de exaurir, sendo preciso que o governo federal apresse a vacinação no País, com a compra de mais doses da vacina anticovid. Outro objetivo é sensibilizar organizações internacionais como a OMS a priorizar o Brasil neste processo.
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