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“Eu não posso fazer um plano de imunização para atender o querer do vereador”, diz Frank

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Lucas Vitor

Ao ac24horas, Frank Lima disse que o vereador deve ter mais responsabilidade com as suas falas na tribuna

O secretário municipal de saúde Frank Lima, rebateu as críticas do vereador Emerson Jarude (MDB), na qual o acusou de ter feito plágio do Plano Nacional de Imunização (PNI) em relação à vacinação contra à Covid-19 em Rio Branco, na manhã desta terça-feira (23).


“Eu queria que o vereador tivesse um pouco mais de responsabilidade quando fizesse as falas dele porque eu, pessoalmente, junto com a equipe da gerência da Vigilância Epidemiológica, construímos um plano de imunização. O plano de Rio Branco está de acordo com o Plano Nacional de Imunização, por que? Porque o Coordenador Nacional do Plano de Imunização é o Ministério da Saúde. Então, não posso fazer um plano de vacinação à parte, que tivesse destoante do Plano Nacional. Se eu fizesse isso, aí sim seria irresponsabilidade minha. O que eu fiz? Se o coordenador nacional é o Ministério da Saúde, eu tenho que pegar as linhas gerais deles e repetir dentro e fazer adaptações para a nossa realidade”, explicou Frank.


O secretário ressaltou que assim como todos os Estados e Municípios da Federação não poderia construir um plano independente do Ministério da Saúde, já que as vacinas são distribuídas pelo Ministério da Saúde (MS).


“Como especialista em saúde pública, eu não posso fazer um plano de imunização para atender o querer do vereador. Eu preciso atender às diretrizes do Plano Nacional de Imunização (PNI) com as seguidas adaptações para a realidade de Rio Branco. Se você perceber, cada vez que a Semsa recebe doses de vacina, ela vem dentro de protocolo direcionando quem é o público prioritário, ou seja, nem eu, como secretário de saúde, posso definir quem vai tomar a vacina ou não, porque elas já vêm definidas pelo protocolo do Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde”, explicou.


Em outro trecho, Frank Lima disse que o não funcionamento das doze Unidades de Referência da Atenção Primária (URAP) e da Policlínica do Barral y Barral não ocorreu ainda porque não tem doses de vacina para o início da vacinação em massa.


“Não tem vacina para fazer a imunização em massa. Na hora, que chegar a dose para imunização em massa. Além das 12 URAPs, Policlínica, será colocada as 56 Unidades Básicas de Saúde (UBS) para a imunização da população”, afirmou.


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