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Deus, existência e fé: tempos apocalípticos nas redes sociais!

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Tudo que está acontecendo de ruim no mundo poderia ser o princípio das dores previsto no Apocalipse, tão em evidência pelos profetas das redes sociais? Particularmente penso que não. A destruição é causada pelo homem, o animal político. Por nós mesmos: ganância, ignorância e modo de vida predatório. Chega a parecer que a existência não tem sentido algum. Angústia e náusea.


Um amigo teólogo diz que o problema é de ordem espiritual: “O mundo está debaixo do juízo de Deus pela sua impiedade como foi nos dias de Noé, e depois Sodoma e Gomorra”. Segundo ele, é só assistir à novela Gênesis produzida pela Record.


O problema é que o dilúvio não resolveu a impiedade humana; a destruição de Sodoma e Gomorra muito pior. Nem referências metafísicas, a ética, as leis e a ciência nos salvaram. Talvez o planeta arda em fogo com uma lufada de vento solar soprada pelo criador; ou, quem sabe um meteoro do tamanho de Nova Iorque venha nos salvar, transformando tudo em pó novamente.


O absurdo da existência pode ser a maior das tragédias. Entretanto, Abraão ao obedecer a ordem de um Deus invisível para sacrificar o filho Isaque, gerado na velhice dele e de Sara, creu no absurdo. É nesse altar que nasce a fé como dom desse Deus (um ministério). Foi o recomeço da vida baseada na fé.


Por isso é bom acreditar em Deus. Ter algo em que acreditar é mais suave. Acreditar em Deus é diferente de ser ativista das redes sociais condenando todo mundo ao inferno. Crer em Deus é ter esperança de que tudo vai passar, que Jesus vai voltar, para o bem ou para o mal. Para o bem seria melhor. Já há mal demais nesse mundo.


“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se juntarão os abutres. Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados”. (Jesus, escrito por Matheus)


Deputado Neném está errado


O deputado Neném Almeida, segundo o DO e a imprensa, perdeu mais de 40 cargos no IDAF. Com tantos cargos assim, era para estar na tribuna da Aleac pela manhã, tarde, noite, redes sociais e até nas missas defendendo o governador Gladson Cameli. Nos governos da FPA não existia essa medida. A base de cálculo era outra bem mais modesta. A base era unida, coesa, um monolito. É só perguntar para o deputado Luiz Tchê (PDT).


A herança petista


O governo do PT dotou unidades hospitalares do Acre da estrutura necessária para a produção de oxigênio. Não fosse isso, o caos já havia se instalado como aconteceu em Manaus. É o que dizem os médicos.


Exemplo de vice-governador


O vice-governador major Rocha (PSL) sabe se reinventar na política. De concorrente do governador Gladson Cameli (PP) passou a cumprir fielmente o papel de vice previsto na constituição. Política é reconstrução.