Foto: Sérgio Vale/ac24horas.com
Para alguns setores que deixaram de faturar nesse carnaval, o futuro é incerto, combina muito bem com o samba enredo “o amanhã” popularizado pela cantora Simone e que é muito lembrado na festa momesca, ganhando é claro, outra conotação neste tempo de pandemia da Covid-19.
Embora nenhum dos profissionais que fazem diretamente parte da produção do carnaval – chegando a passar meses preparando a festa – discordem das regras sanitárias impostas pelo governo, setores de serviços, turismo, alimentação e comércio ficaram desassistidos.
Procurado pela reportagem, o presidente do sindicato das indústrias de confecções no Acre, Abrahão Figueiredo, disse que cerca de cinco mil abadás deixaram de ser produzido somente na capital. “Não é um valor tão grande de perda, mas, em tempos de pandemia, qualquer centavo vale para manter, principalmente, os empregos”, disse.
“Uns tantos, outros nem tão pouco” outra letra de samba pode ser adaptada à essa realidade, uma vez que na outra ponta, músicos, cantores, sonorizadores, empresas de eventos deixaram de faturar. Além da construção civil que não empregou para a organização da infraestrutura da festa e o de alimentos. Em Rio Branco, a economia solidária tinha a festa como um plus a mais na renda do ano.
Se tem aqueles que são apaixonados por carnaval, a atividade também é odiada por muitos. Os que gostam visitam cidades com eventos mais dedicados à festa momesca, quem não gosta costuma ir para os chamados retiros religiosos, uma espécie de fuga.
Mas até quem não gosta do carnaval ficou impedido de sair para se confraternizar de forma comunitária. É o que garante o secretário executivo da Associação dos Ministros Evangélicos do Estado do Acre (Ameacre), pastor Paulo Machado. “A nossa orientação é no sentido de transferir toda e qualquer atividade que promova aglomeração. Não vejo prejuízo na suspensão dos retiros, o risco de contaminar alguém é muito maior”, disse o pastor.
As chácaras da rodovia estadual AC-40, principal acesso ao município de Senador Guiomard, famosa por abrigarem centenas de evangélicos nesta época do ano, estão todas vazias.
A Confederação Nacional do Comércio (CNC) por conta de diferentes decisões nos estados brasileiros, sobre o assunto, deixou de medir as perdas causadas pela falta do carnaval. Pelo menos 22 estados cancelaram o ponto facultativo.
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