O coordenador da Defesa Civil, major Cláudio Falcão, em visita à Câmara de Vereadores de Rio Branco explicou quais as ações estão sendo tomadas pela prefeitura de Rio Branco em relação à enchente do Rio Acre. O Chefe da Casa Civil, Artur Neto, também participou da sessão.
Em sua fala, Artur Neto, afirmou que vem sendo feito todas as ações para minimizar os efeitos da enchente e citou a distribuição de comida e sacolões pela Assistência Social da Prefeitura. Ele destacou que é impossível atender todos simultaneamente, mas ressaltou que as ações vêm sendo realizadas conjuntamente com a Defesa Civil.
Segundo o Major Cláudio Falcão, a Defesa Civil vem realizando o monitoramento diário de 16 áreas de risco geológico e 12 áreas hidrológicas. “A Defesa Civil faz o monitoramento diário de 16 áreas de risco geológico, ou seja, desmoronamento, inclusive, removemos famílias dessas áreas lá na Oscar Passos. E nós monitoramos doze bairros com risco hidrológico, todos aqueles bairros que foram retiradas famílias para o Cidade do Povo, nós monitoramos. Só no risco hidrológico, temos 24 ruas monitoradas todos os dias pela Defesa Civil com ajuda da Seinfra e da Semeia. No momento que as famílias precisam, estamos ajudando”, afirmou.
Em relação aos abrigos, o major Cláudio Falcão relatou que existem sete abrigos fora do Parque de Exposição. “Nós temos sete abrigos fora do Parque de Exposição. No Parque, a capacidade é de 82 famílias podendo ser ampliada para 100 famílias. Temos três abrigos no bairro conquista, um na Cadeia Velha e no Aeroporto, no Vila Acre e temos um na escola que fica perto do Sest Senat”, afirmou.
O major Cláudio Falcão explicou a lentidão da Defesa Civil em relação aos atendimentos aos atingidos pelo transbordamento dos igarapés Dias Martins, Batista e São Francisco, em Rio Branco. Segundo ele, os transbordamentos dos igarapés são diferentes em relação ao Rio Acre. Ele ressaltou que o aumento do nível dos igarapés ocorreu mais de 0,40cm por hora ao contrário do Rio Acre, que às vezes demora um dia para ter o mesmo nível de crescimento. “Nós tivemos inundações simultaneamente em mais de três igarapés”, afirmou.
Em relação ao aluguel social, Cláudio Falcão reconheceu que era mais barato do que a construção de abrigos, porém, relatou duas dificuldades que prefeitura de Rio Branco vem passando para adotar essa medida. “O grande problema é a questão da carteira do aluguel social, por quê? Porque, nem sempre os proprietários se prestam a alugar nesse sentido para pessoas que vêm de uma área de alagação. Além do mais, a prefeitura só pode repassar o pagamento do benefício ao beneficiário, mas que, em muitos dos casos, não repassam o dinheiro do aluguel aos proprietários dos imóveis”, afirmou.
O Chefe da Casa Civil, Artur Neto, informou que a prefeitura conseguiu apenas 150 locais para o uso do aluguel social, e que serão beneficiadas, prioritariamente, famílias que têm pessoas com deficiência física e grupo de risco da Covid-19.
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