Nos últimos dias, o Brasil vibrou com a autorização do uso de algumas vacinas no país e com a distribuição das primeiras doses para os estados. Segundo o deputado estadual Roberto Duarte, a vacina é esperança de que é possível retomar a vida normal. “No entanto, o Brasil deveria liberar a importação, venda e distribuição em clínicas e hospitais particulares. Infelizmente, o Ministério da Saúde proibiu que o setor privado complemente a imunização”, explica.
A venda de vacinas pela rede privada não compete com o Governo Federal. Pelo contrário, ajuda-o. “Quanto mais vacinas estiverem disponíveis para quem deseja tomar, melhor! A liberação para rede privada gerará economia para população, para as empresas – que terão sua força de trabalho imunizada – para o Estado, que será desonerado de milhões de doses, além de aliviar a demanda no SUS”, avalia Roberto Duarte.
Sob a ótica dos custos, o posicionamento do parlamentar faz todo sentido. No início da pandemia, o cidadão pagava em torno de R$ 300 pelo exame para detectar o coronavírus, enquanto o custo da dose das vacinas autorizadas no Brasil varia de R$ R$ 16,50 a R$ 102, segundo estudo divulgado pela CNN Brasil.
“Vivemos uma corrida contra o tempo. O Instituto Butantan tem capacidade de produzir até um milhão de doses de vacinas por dia. Precisamos de mais de 400 milhões para imunizar a população brasileira. Não simplificar a autorização, importação e comercialização das vacinas é um retrocesso”, esclarece Roberto Duarte.
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