Como Santos superou problemas até eliminar o Boca e alcançar final da Libertadores

Quem vê o Santos classificado para a final da Copa Libertadores, depois de um 3 a 0 contra o Boca Juniors, na noite de ontem (13), na Vila Belmiro, não imagina a quantidade de problema que o clube precisou enfrentar para chegar até a decisão da competição continental.
No próximo dia 30, no Maracanã, no duelo contra o Palmeiras, o Santos buscará o tetracampeonato da Libertadores depois de muitas superações em 2020. Desde o surto de covid-19 no elenco, com internação do técnico Cuca, até problemas com membros da diretoria e penalizações na Fifa por problemas financeiros que o impedem de contratar jogadores até hoje. Afinal, como o Santos alcançou a final da Libertadores?
Fator Cuca
Cuca sem dúvidas é o maior fator que levou o Santos à final da competição continental. Desde sua primeira passagem, em 2018, o comandante se abriu para a equipe, geriu todos os tantos problemas extracampo e acalmou os ânimos na base do que ele mais gosta: conversa.
Hoje, novamente à frente do Santos, o treinador se viu praticamente na mesma situação. Uma diretoria quebrada – até Andres Rueda assumir a presidência em janeiro deste ano, um elenco totalmente desanimado e convencido de que não poderia mais. Então, o treinador se aproximou de todos e conversou. Animou e passou confiança aos mais jovens, além de potencializar e dar gás aos mais experientes.
Por já conhecer parte do elenco, além do estilo de jogo do Santos, Cuca se aproveitou de sua experiência e blindou o elenco de tudo fora campo e bola. José Carlos Peres e Orlando Rollo, por exemplo, não eram assunto no CT Rei Pelé, mesmo enquanto se destacavam na imprensa por causa das tantas desavenças.
Rostos novos
A chegada de atletas da base, apesar do motivo, foi uma grata surpresa a Cuca. Os meninos tiveram suas promoções apressadas pelo clube devido ao impedimento de contratações. Alguns estavam nos planos, outros foram agilizados. Mas a verdade é que se não fossem por eles, o Peixe talvez não chegasse à final.
Kaio Jorge e Sandry, por exemplo, aos 18 anos, estão entre os mais utilizados e bancados pelo comandante santista. O primeiro passou a ser utilizado após Uribe não agradar. Desde então, não saiu mais da equipe, por sua importância tática. O segundo foi testado algumas vezes, mas voltou de vez após dois jogos seguros contra o Grêmio, pelas quartas de final da Libertadores.
Diretoria quebrada
A diretoria anterior foi uma das dores de cabeça do Santos. Dívidas, briga política, um financeiro quebrado a ponto de serem punidos pela Fifa por causa de dívidas. Com isso, o clube foi impedido de buscar novos jogadores no mercado.
Por ter débitos com os clubes de Soteldo, Cléber Reis e Felipe Aguilar, o Peixe ficou sem poder contratar por três janelas. Após a chegada de Rueda, no início do ano, ainda resta buscar acordos com Atlético Nacional, da Colômbia, e Huachipato, do Chile, sendo que o primeiro já tem acordo encaminhado.
Fora isso, Peres e Rollo tiveram um casamento que deu errado. Desde que assumiram o Santos, a dupla teve desavenças políticas. O presidente acusava o vice de golpe, e o vice insistia em participar mesmo diante da situação. No fim das contas, Peres sofreu impeachment no fim do ano passado, e Rollo assumiu o clube por três meses.
Surto de Covid-19
O surto de covid-19 no elenco masculino foi um grande susto. Até porque o Santos teve um dos melhores protocolos contra o vírus, mas de repente se viu com 17 jogadores contaminados ao mesmo tempo.
Atualmente, apenas Marinho, Lucas Lourenço, Pará, Felipe Jonatan e Lucas Braga não foram diagnosticados com o coronavírus. Até Cuca e sua comissão tiveram problemas com a doença. O treinador, inclusive, teve complicações e passou quatro dias na UTI, mas superou a doença e voltou ao comando da equipe.
Por causa disso, os auxiliares de Cuca voltaram a utilizar o que tinham em mãos. Os garotos voltaram aos holofotes, mesclados com alguns titulares disponíveis. Mesmo com o desgaste da sequência do time nas competições, o Peixe superou a situação e seguiu forte rumo à final da Libertadores — na caminhada, eliminou LDU nas oitavas, Grêmio nas quartas e Boca na semifinal.

O governo do Acre publicou na edição do Diário Oficial do Estado do Acre desta terça-feira, 19, o Decreto n° 7.613, que transfere o feriado do Dia do Católico, comemorado em 20 de janeiro, quarta-feira, para o dia 22 de janeiro de 2021, sexta-feira. O Decreto é assinado pelo governador Gladson Cameli.
Com o feriado, os órgão e entidades das administrações direta e indireta do Poder Executivo estadual não funcionarão. O serviços de atendimento nas unidades de saúde e no Hospital das Clínicas (Fundhacre), incluídos os serviços de Atendimento Médico Especializado, de Apoio Diagnóstico, internação, centro cirúrgico, Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), Central de Agendamento de Cirurgias e Hospital Dia funcionarão normalmente.
As demais atividades serão retomadas na próxima segunda-feira, dia 25 de janeiro. A decisão é tomada conforme os termos da Lei n° 2.126/2009, que permite transferir para as sextas-feiras todos os feriados estaduais que caírem nos outros dias úteis.

Todos os anos a família de Raimundo Nonato Alves Pamplona faz uma viagem até o Seringal Andirá. Este ano, a viagem terminou em tragédia. Nessa segunda-feira, 18, Raimundo mergulhou para ajudar em um procedimento no barco e não mais retornou. Os familiares, desesperados, não conseguiram encontrá-lo e acionaram o Corpo de Bombeiros.
Ocorre que 24 horas após o registro da ocorrência, a família reclama que não houve retorno dos Bombeiros para o atendimento de busca no rio. Com a esperança remota de que Raimundo tenha conseguido nadar até a margem do rio, os familiares montaram acampamento na beira no rio, na região onde fica a Cidade Cenográfica do Quixadá.
O ac24horas entrou em contato com o Corpo de Bombeiros. A assessoria informou que no final da manhã desta terça-feira, 19, uma equipe especializada em mergulho estaria se deslocando até o local para iniciar as buscas. A explicação para a demora é a situação do nível do Rio Acre.
“Nesta época do ano, por conta da descida dos balseiros, é preciso mandar uma equipe especializada, já que o trabalho fica muito perigoso. É importante ressaltar que dividimos as equipes, já que também há um caso na região do Bairro da Base onde uma pessoa submergiu. O que também contribuiu para a demora foram as ocorrências por causa da forte chuva de ontem à tarde, onde registramos cerca de 30 ocorrências que envolveram a participação dos nossos três batalhões na capital”, explicou a assessoria.

O Instituto Federal do Acre abre inscrições, a partir desta terça-feira (19.01), para o Processo Seletivo 2020/2 de vagas remanescentes em cursos superiores no campus Xapuri.
Ao todo estão sendo ofertadas 70 vagas para as áreas de Tecnologia em Agroecologia e Tecnologia em Agroindústria. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://selecoes.ifac.edu.br/.
Conforme edital, a seleção será realizada por meio de nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para isso, o candidato deverá indicar, durante a inscrição, seu resultado em alguma das edições dos anos de 2010 a 2019.
As inscrições seguem até o dia 25 de janeiro e o resultado preliminar da seletiva será divulgado até às 17h, do dia 26 de janeiro.

Profissionais de saúde realizaram um protesto nesta terça-feira (19) em frente à Maternidade Bárbara Heliodora, contra a tercerização e o que consideram “abuso de autoridade” do governo do Acre.
O foco da manifestação é o Instituto de Gestão em Saúde do Acre (Igesac), criado em 2020 para regularizar servidores do Pró-Saúde. Em setembro próximo há previsão de demissão dos servidores remanescentes.
O presidente do Sinidicato dos Trabalhadores em Saúde, Adailton Cruz , disse que os direitos só são conquistados quando há luta. “O governo não tem compromisso com pais e mães de família. Inventaram essa história de que o Igesac é a salvação da saúde mas não é”, disse o líder.
O Igesac, dizem os manifestantes, tem como intuito não debater nada com os trabalhadores mas privatizar e demitir, especialmente nos municípios menores.
“O servidor de saúde está ajudando com as ferramentas que tem. Não dá para aceitar que em um cenário como este haja transferência de gestão”, disse o deputado Jenilson Leite, que luta contra a tercerização.
O grupo saiu em caminhada pelo Centro de Rio Branco para seguir a manifestação e entregar documento reivindicatório às autoridades.
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