O Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) de dezembro em Rio Branco subiu 1,37%, encerrando 2020 com alta acumulada de 6,12%, o que faz da capital do Acre vice-campeã nacional da carestia. Só perdeu para Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, que terminou 2020 com inflação acumulada de 7,96%, segundo os dados divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os vilões da inflação são bem conhecidos na capital do Acre. A aceleração do grupo habitação (2,88%) deve-se, principalmente, à alta de 9,34% no item energia elétrica. Após 10 meses consecutivos de vigência da bandeira tarifária verde (em que não há cobrança adicional na conta de luz), passou a vigorar em dezembro a bandeira vermelha patamar 2, com acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.
Além disso, houve reajustes tarifários em Rio Branco (11,05%) e Porto Alegre (11,55%). Na capital acreana, o reajuste de 2,11% e entrou em vigor em 13 de dezembro. Já na região metropolitana de Porto Alegre, o reajuste de 6,58% em uma das concessionárias foi aplicado a partir de 22 de novembro. As variações no item foram desde os 6,02% de Belém até os 11,91% de Curitiba.
Em Transportes (1,36%), o maior impacto (0,12 p. p.) veio das passagens aéreas (28,05%). Houve alta em todas as regiões pesquisadas, que foram desde o 1,65% de Rio Branco até os 44,19% de Recife. Cabe mencionar também a alta observada em transporte por aplicativo (13,20%), segunda maior variação no grupo. Já a segunda maior contribuição (0,08 p. p.) veio da gasolina (1,54%), cujos preços subiram pelo sétimo mês consecutivo. Os demais combustíveis pesquisados – etanol (1,32%), óleo diesel (2,08%) e gás veicular (4,27%) – também apresentaram variação positiva.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de dezembro subiu 1,38% em Rio Branco, encerrando 2020 com inflação acumulada de 6,92%. No País, o IPCA foi de 1,35% em dezembro, 0,46 ponto percentual acima dos 0,89% de novembro. Essa é a maior variação mensal desde fevereiro de 2003 (1,57%) e o maior índice para um mês de dezembro desde 2002 (2,10%). Em dezembro de 2019, a variação havia sido de 1,15%. O grupo habitação teve o maior impacto (0,45%) e variação (2,88%) no mês.
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