Co fim do auxílio emergencial, milhares de beneficiados terão que encontrar alternativas para complementar a renda. Depois de nove meses e nove parcelas – cinco de R$ 600 e quatro de R$ 300 -,chega ao fim o sucesso da experiência do auxílio emergencial para o ambiente econômico.
É consenso que ele levou alento a mais de 500 mil acreanos, pois, de acordo com o IBGE, em cerca de 56,7% dos domicílios do Acre, ao menos um morador recebeu o benefício somente no mês de novembro – percentual que chegou a ser de 60,5% em agosto.
O auxílio, em meio à pandemia do novo coronavírus, diminuiu o impacto econômico das medidas de isolamento social. Com o seu fim, a maioria desses trabalhadores, sobretudo os informais, ficará sem ajuda financeira do governo federal já a partir deste mês de janeiro e seus efeitos deverão se refletir no consumo das famílias mais carentes. Os dados são do IBGE e foram trabalhados pela equipe técnica do Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre.
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