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Parte da base de Fernanda Hassem se alia com oposição por Mesa Diretora

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Assim como ocorreu em Xapuri, na vizinha Brasiléia, três vereadoras da situação, sendo uma do PT, se uniram com a oposição, que se encontrava em ampla desvantagem, com apenas três dos onze vereadores eleitos, pelo objetivo de vencer a disputa pelo comando da Mesa Diretora da Câmara.  


Essa até então inesperada aliança resultou no registro, ocorrido neste sábado, 2, de uma chapa que afirma se opor ao atual presidente, Rogério Pontes, do PROS, composta pelas vereadoras Arlete Ferreira (SD), Marinete Mesquita (PT), Neiva Badotti (PSB) e o reeleito Marquinho Tibúrcio (MDB).

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Denominada Aliança Democrática a chapa inscrita pelos vereadores dos quatro partidos tem Arlete Amaral como candidata a presidente da Mesa Diretora, Marquinhos Tibúrcio como vice-presidente, Marinete Mesquita como candidata para a 1ª secretaria e Neiva Badotti para a 2ª secretaria.


De acordo com reportagem do jornal O Alto Acre, as vereadoras Arlete Amaral, Marinete Mesquita e Neiva Badotti alegam não terem sido convidadas para as negociações a respeito de uma chapa única da base de apoio e que a intenção do grupo seria a de excluí-las da participação na Mesa Diretora.


A projeção para a eleição da nova composição da Mesa Diretora da Câmara de Brasiléia, que ocorrerá na próxima sexta-feira, 8, é de essa chapa “mista” conte com o apoio do vereador Leomar Barbosa (PSD), o que somado com o outro vereador do MDB, o também reeleito Reinaldo Gadelha, garantia a maioria dos votos.


Com esse cenário, restam no outro lado da disputa pelo comando da Câmara de Brasiléia os vereadores Rogério Pontes e Jurandir Queiróz, do PROS, os petistas Jorge da Laura e Elenilson Cruz, além do progressista Leonir. Esse grupo deverá registrar a chapa concorrente até a próxima quarta-feira, 6.


Informações obtidas na Fronteira, dão conta de que a definição da composição da segunda chapa ainda está em aberto e que o atual presidente da Câmara, Rogério Pontes, pode ser candidato à reeleição, mas ele não impôs o seu nome como condição para se manter aliado ao grupo que apoia a prefeita.


Como eleição de Mesa Diretora costumar ser, tal qual no futebol, uma caixinha de surpresas, com as famosas rasteiras de última hora sendo fatos bastante comuns, não há nada definido dentro desse processo cujas negociações e articulações acontecem até os últimos minutos que antecedem a votação.


Em Xapuri, como foi citado no primeiro parágrafo, o grupo da situação na Câmara, composto por PT e PSB, não chegou a um consenso com relação à Mesa Diretora, e os socialistas se aliaram aos Democratas, principais rivais na campanha eleitoral, deixando os petistas sem qualquer cargo na direção da Casa.  



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