Data Control: 45% acham gestão de Gladson boa e 27% avaliam a gestão de Neri como péssima

O Instituto Data Control divulgou uma pesquisa nesta quarta-feira, 30, em que avaliam a administração da prefeita Socorro Neri, os dois anos do governador Gladson Cameli, a atuação frente à pandemia de covid-19, o governo de Jair Bolsonaro (Sem partido), e a opinião dos acreanos em relação à vacina contra a covid-19.

Foram entrevistadas 608 pessoas em Rio Branco terça-feira, 29, e em Cruzeiro do Sul foram ouvidas 500 pessoas entre os dias 23 e 24 de dezembro. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro de 4% para mais ou para menos.

Na avaliação da população de Cruzeiro do Sul, 52,6% consideram o governo de Gladson Cameli, nos dois primeiros anos, bom. Os que consideram ótimo são 28,2%. Regular são 11,4%; ruim, 2,6%; péssimo 2,6% e não sabem opinar 2,6%, também.

Já em Rio Branco, 45,7% consideram o governo de Gladson nos dois primeiros anos bom. Os que consideram ótimo são 14,8%, regular são 28%; ruim, 4,9%; péssimo 5,9% e não sabem opinar 0,7%.

Em relação a prefeita Socorro Neri que se despede do cargo no dia 31 dezembro, 28% consideram o trabalho de Neri como bom, 27,3% como péssimo, 21,7% como regular, 11,5% ruim, 7,9% como ótimo, e não sabem ou não responderam 2,6%.

Em relação à atuação de Cameli no combate à pandemia da covid-19, 74,3% dos entrevistados disseram que aprovaram a condução ao enfrentamento do vírus. 17,1% desaprovam, e não sabem ou não responderam são 8,6%.

O Data Control ouviu os acreanos com relação à vacina contra a covid-19. 52,6% dos acreanos entrevistados afirmaram que irão tomar a vacina assim que ela estiver disponível no Acre, 33,2% disseram não à vacina. Não sabem 14,1%.

Em relação ao presidente Jair Bolsonaro, a população de Rio Branco avaliou o governo com 36,5% bom, 25,3% regular, ótimo 17,4%, péssimo 15,1%, ruim 3,9% e não sabem ou não responderam 1,6%.

Já a população de Cruzeiro do Sul, avaliou o governo de Bolsonaro com 45% de bom, 21% ótimo, 16% regular, 8,2% ruim, 7,2% péssimo e 2,6% não sabem ou não responderam.