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Angelim, ser ou não ser candidato?!

O resultado das urnas em Rio Branco leva algumas pessoas a opinar erroneamente de que, “o PT acabou para sempre no Acre”. “Ledo engano, Clarice!”. Não voltará a ser o que era, mas os remanescentes deverão conquistar espaços de poder a partir de 2022. É uma questão de lógica. Já aconteceu o mesmo com vários partidos, inclusive, MDB e PP.


O PT tem uma trinca de ases para as eleições de 2022: Raimundo Angelim, Marcus Alexandre e Jorge Viana. As chances de o partido retornar ao governo equivalem a ganhar na mega. Porém, pode voltar ao cenário político no Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa.


Em todas as pesquisas feitas para a prefeitura de Rio Branco, o ex-prefeito Angelim nunca apareceu com menos de 20% batendo, inclusive, Marcus Alexandre e Jorge Viana. Aliás, o PT perdeu a chance de tentar elegê-lo senador em 2014, no auge de sua força. A história seria outra.


Jorge Viana, que já foi um dos melhores governadores do Acre, se elege deputado federal com um pé nas costas; Marcus Alexandre deverá encabeçar a chapa para deputado estadual puxando votos para formar a nova bancada. O PT só precisa de um candidato ao governo para ancorar o novo projeto. Quem aceitará a coligação majoritária? É a dúvida.


Fala-se que Angelim pendurou a chuteira. Esse é o dilema de todo político decente, de bom-senso, prudente e sábio nesse mar de intolerância, egoísmo e ódio em que se transformou a política. “Ser ou não ser, eis a questão”. Com a palavra, o Angelim!


 “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”. (Jesus de Nazaré anunciando a boa notícia do Reino de Deus)


. Ao longo da vida aprendi que cada eleição é uma eleição completamente diferente; em se tratando de política dois e dois pode não ser quatro.


. Já vi candidatos esmagados nas urnas em uma eleição, arrebentar de votos na seguinte.


. Também vi estrelas de 1ª grandeza no céu da política despencarem como uma simples estrela cadente queimando na atmosfera das urnas.


. “Em política se conversa com todo mundo; converso até com o Rocha; é meu vice, é constitucional, tenho que ter com ele uma boa relação; só não posso dar a Secretaria de Segurança de volta e mais 50% da Secom”.


. Como diz o Sílvio Martinello:


. “Vivemos dias difíceis, dias bicudos”!


. Em apenas dois dias, aqui no Acre, faleceram 14 pessoas de covid-19; tem gente que acha pouca coisa.


. Antigamente, quando havia respeito, reverência, temor e tremor, a maioria das pessoas se voltava para refletir sobre a vida, sobre Deus.


. “Sem Deus tudo é permitido”, (frase atribuída a Ivan Karamazov; do Romance, “Os Irmãos Karamazov”, de Dostoievski)!


. Saindo da literatura para a política, o senador Sérgio Petecão está em franca campanha junto ao povo.


. É a única coisa que sabe fazer na vida.


. Acontece que o governador Gladson Cameli é uma pedreira, topa qualquer parada.


. Uma lição de Afif Arão:


. Quando alguém disser à uma pessoa que outra está falando mal dela por aí, convide as duas para esclarecer as coisas, jogue luz no assunto e não trevas.


. Elucide as coisas!


. Não fique emprenhando pelos ouvidos!


. Quem lança dardos inflamados ou fermenta conversas é o Coisa, o Arrenegado, o Cão, o Cramulhão, o indivíduo, o Galhardo, o Pé-de-Pato.


. (Grande Sertão Veredas).


. “A luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz”; tá se vendo.


. Daqui a pouco aplicarão a vacina contra a Covid-19 em Cobija e nós aqui nada!


. Ao que parece, o presidente Jair (se acostumando) está mais preocupado em brigar com o bundão do Dória do que com o estrago que o coronavírus faz.


. Andam dizendo que no Brasil não tem um nome à altura do Bolsonaro para disputar a eleição com ele.


. Acho muito cedo para se ter tanta certeza assim.


. “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Melhor é ser humilde de espírito com os mansos do que repartir o despojo com os soberbos”. (Salomão).


. Quem sabe Deus não levante um homem (de direita, como dizem), melhor e mais humano do que o Bolsonaro.


. Em se tratando de política nada (nada mesmo) é certo.


. Bom dia!