“Ainda tem muito o que se fazer”. Foi com essa resposta, que o governador Gladson Cameli iniciou a entrevista ao jornalista Roberto Vaz, para o Bar do Vaz, no ac24horas, ao ser questionado se ele já teria feito tudo o que queria fazer no governo.
A entrevista, que durou 1 hora, abordou os seguintes assuntos: reforma administrativa, relação com os irmãos Rocha, atuação durante a pandemia da Covid-19, Polícia Federal, reeleição, o apoio à Socorro Neri em detrimento a Tião Bocalom, entre outros assuntos.
Com um semblante enigmático, Cameli relatou que durante a atuação da pandemia da Covid-19 decidiu se pautar pela verdade e, escolheu caminhar ao lado da ciência para a tomada de decisões difíceis.
Em relação às dificuldades que apareceram durante a pandemia, o chefe do Palácio Rio Branco ponderou que gostava de trabalhar com elas [dificuldades] e que nunca aceitava como a resposta de que era impossível.
Assuntos como o provável convite à Socorro Neri para integrar o governo a partir do ano que vem, e as intermináveis brigas com o vice-governador Major Rocha, também foram temas amplamente comentados por Gladson.
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