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Acre é um dos três estados que mantiveram número de UTI Covid

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O Brasil desativou um terço dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) criados no Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivamente para tratar a covid-19. Em julho, quando houve o pico de mortes e casos, havia 10.228 leitos para o novo coronavírus na rede pública. Atualmente, quando o contágio volta a aumentar, são 6.941 – queda de 32% (ou 3.287 leitos a menos). Quem mais perdeu foram as regiões Norte e Nordeste, além do Rio de Janeiro.


O Acre, no entanto, faz parte dos três Estados que mantém desde julho o mesmo número de leitos de UTI exclusivamente para doentes de Covid-19. São 30 leitos. Roraima e Amapá são os outros
dois constantes no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde, e foram compilados pela Repórter Brasil na segunda-feira (14).

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Para isso, foram consideradas apenas as unidades para pacientes adultos. Os números mostram que, embora o país enfrente nova alta de casos e mortes por covid-19, as condições do sistema público para atender pacientes graves são piores agora do que há cinco meses.


No caso do Rio de Janeiro, havia 1.195 leitos de UTI para adultos em janeiro. Agora são 1.298 vagas habilitadas (alta de 8%). O total, porém, é considerado insuficiente para atender a população fluminense, pois está abaixo do patamar ideal de ao menos 1 leito de UTI a cada 10 mil habitantes, segundo cálculo da OMS. (RB)


Antes da pandemia, apenas o Paraná alcançava esse patamar ideal no SUS. Em julho, auge da abertura de novos leitos, 17 Estados atingiram essa condição. Mas com o fechamento recente de UTIs, esse número caiu para 13.


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