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Com mais de 20 mil usuários afetados, Motoristas fecham rua em frente a Câmara de Rio Branco

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Rio Branco tem ao menos 25 mil moradores que dependem exclusivamente do transporte público coletivo para se locomover. Desde essa segunda-feira, 14, essas pessoas têm sido diretamente afetadas com a paralisação dos motoristas, que decidiram cruzar os braços diante da negativa da Câmara de Vereadores em liberar o repasse de 2,4 milhões proposto pela prefeita Socorro Neri às empresas Via Verde, Floresta e São Judas Tadeu.


Nesta terça-feira, 15, os trabalhadores entraram no segundo dia de protesto, deixando a capital acreana novamente sem transporte coletivo. A entrada do Terminal Urbano foi fechada, bem como a frente da sede da prefeitura. O movimento pretende levar o manifesto até essa quarta, dia 16, e já também ocupam a rua 24 de janeiro, no bairro 6 de agosto, via de acesso à Câmara de Vereadores. Agentes do RBTrans e Polícia Militar estão no local tentando manter a ordem. A ponte Metálica chegou a ser fechada por alguns minutos, mas logo em seguida foi liberada. Somente o acesso ao parlamento mirim está bloqueado.


Foto: Davi Sahid/ac24horas.com

Eles alegam que o repasse milionário às empresas de ônibus serviria para quitar dívidas trabalhistas, como: salários, férias e 13º salários atrasados. A Superintendência de Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTrans) confirma que aporte é para cobrir os prejuízos causados pela pandemia da Covid-19.

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No entanto, o Projeto de Lei não foi aprovado pela maioria dos vereadores, que alegam inconstitucionalidade no projeto. O projeto ainda pode ser reapresentado na próxima legislatura.


A RBTrans levou a paralisação ao judiciário e órgãos de controle devido ao problema ocasionado para com os passageiros que precisam do transporte público.


Foto: Davi Sahid/ac24horas.com

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