Com mais de 30 trabalhos inscritos em todas as categorias, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou na manhã desta segunda-feira (14) a cerimônia de premiação dos cinco vencedores do 11º Prêmio de Jornalismo.
O evento, realizado no auditório do MPAC com a adoção dos protocolos de higiene e distanciamento físico dos presentes, em virtude das medidas de prevenção à covid-19, contou com transmissão ao vivo pelo YouTube e Facebook da instituição.
Com um formato diferente, a iniciativa deu continuidade ao propósito de exaltar o trabalho dos profissionais do jornalismo, importantes agentes na consolidação do Ministério Público e da democracia.
A 11ª edição do prêmio teve como tema “O papel do Ministério Público do Acre no combate ao coronavírus”, e contemplou trabalhos veiculados em websites, jornais, emissoras de rádio e televisão e também nas mídias sociais.
A procuradora-geral de Justiça, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, enalteceu a continuidade da premiação, mesmo em um ano atípico, como uma oportunidade de homenagear e reconhecer o trabalho da imprensa durante a pandemia.
“Os profissionais da imprensa prestaram sua contribuição para a humanidade, a saúde pública, as instituições e toda a sociedade, noticiando de forma comprometida e responsável as informações acerca da pandemia. Nossa instituição tem sido fortemente demandada, realizando muito mais atendimentos do que nos anos anteriores. E é sobre esse trabalho e força-tarefa, que a premiação de jornalismo do MPAC vem tratar nesta edição”, disse a PGJ.
A cerimônia contou com uma homenagem “in memorian” ao jornalista Tião Vitor, pela sua contribuição ao jornalismo acreano, com a entrega de uma placa pela PGJ ao filho do homenageado, Lucas Vitor.
Convidada dessa edição, a jornalista e repórter Daniela Branches, da TV Amazonas, afiliada da Rede Globo, abordou a sua experiência na cobertura da pandemia, que teve a cidade de Manaus como um dos epicentros nacionais.
Ela falou sobre o desafio de lutar contra as informações falsas e levar informação para a população sem provocar pânico diante da nova doença, ao mesmo tempo retratando fielmente a realidade e promovendo a necessidade de prevenção.
“Nosso papel foi contribuir com a informação de forma transparente e cumprindo principalmente nosso papel social, de levar com responsabilidade as informações sobre o que estava acontecendo”, frisou a jornalista.
Na solenidade, foi assinado ainda um termo de cooperação entre MPAC, Universidade Federal do Acre (MPAC) e Instituto Palavra Aberta, para o desenvolvimento de atividade de educação midiática nas escolas públicas de Rio Branco, visando contribuir para a leitura crítica da informação e identificação de notícias falsas por parte dos alunos da Rede Pública de Ensino.
Coordenado pela Diretoria de Comunicação, o 11º Prêmio de Jornalismo é uma realização do MPAC em parceria com a Associação do Ministério Público do Acre (Ampac), Associação dos Servidores do MP do Acre (Assempac), e conta com o patrocínio do Arasuper, Assembleia Legislativa do Acre, Banco Cooperativo Sicoob, Biau Som, Labnorte, Top Mídia, Unimed Rio Branco, Dom Porquito, Acreaves e Acre Publicidade.
Destaque acadêmico em Publicidade e Propaganda: João Paulo Magalhães (Unimeta)
Destaque acadêmico em Jornalismo: Lucas Vitor de Oliveira (Ufac)
1º lugar: Tálita Sabrina (TV Acre)
2º lugar: Resley Saab (Jornal Opinião)
3º lugar: Lilian Lima (TV Acre)
As matérias inscritas no prêmio foram publicadas na 21ª edição da Revista do MPAC. Clique aqui para acessar.
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