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Gladson se reúne com MPF e traça ações contra crime de corrupção

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De volta ao Acre nesta sexta-feira, 11, o governador Gladson Cameli se reuniu com o procurador da República no Acre, Humberto Aguiar Júnior, onde gestor solicitou apoio do Ministério Público Federal (MPF) na fiscalização e combate aos ilícitos que venham a ser praticados na estrutura governamental. Cameli reafirmou, ao lado de membros do governo, que não tolera corrupção na administração pública “sob hipótese alguma”.


Gladson garante ter firmado esse compromisso com a população acreana e, segundo ele, vem cumprindo com sua palavra. “Quem tentar, pagará as consequências dentro daquilo que determina a nossa legislação. A presença do Ministério Público Federal é fundamental neste processo e estou aqui, juntamente com minha equipe, para pedir esse apoio”, pontuou.

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O governador declarou que sua equipe tem priorizado a transparência em suas ações. Devido ao ano atípico, marcado pela pandemia do coronavírus, Gladson convidou os órgãos controladores para supervisionar os gastos do governo no enfrentamento a doença. Durante este período, o número de leitos foi ampliado, equipamentos e insumos adquiridos, e dois novos hospitais construídos em menos de 60 dias. O Acre figura entre os estados brasileiros que não registraram casos de corrupção na aplicação dos recursos específicos destinados ao combate à Covid-19.



“Essa tem sido uma determinação nossa. Recurso público é algo muito sério e não podemos aceitar que a população seja prejudicada por causa da corrupção. Trabalhamos muito nesta pandemia, sempre procurando a orientação dos órgãos controladores nas nossas compras, assim como chamamos seus membros para acompanhar a construção dos nossos hospitais de campanha”, ressaltou o governador.


Humberto Aguiar declarou que o pedido feito por Cameli reforça a função constitucional atribuída ao Ministério Público Federal. “A proposta de diálogo, de inserir o Ministério Público Federal, junto com os órgãos estaduais, para evitar riscos, mitigar eventuais questões e atuar de maneira preventiva no combate à corrupção. O Estado tem que agir de forma transparente, se colocar à disposição dos órgãos de controle e do público”, analisou.


Paulo Cezar Rocha dos Santos, secretário de Justiça e Segurança Pública, lembrou que o atual governo concretizou importantes avanços no combate à corrupção. “Criamos a Delegacia de Combate à Corrupção, integramos os órgãos de controle interno a esta delegacia e o mais importante, não realizamos nenhuma intervenção quanto a métodos e destino das operações realizadas”, argumentou.


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