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Gladson pede a ministro e presidente igualdade na distribuição de vacinas da Covid-19

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O governador do Acre, Gladson Cameli, está em Minas Gerais onde irá cumprir agenda ao lado do prefeito eleito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP). Entretanto, foi convocado às pressas nesta terça-feira, 8, para uma reunião com o Ministério da Saúde (MS) e o presidente da República, Jair Bolsonaro, para tratar da chegada das vacinas contra o novo coronavírus.


“Fomos chamados de última hora pelo ministro e o presidente para tratar da questão da vacina da Covid-19”, explicou Cameli. De acordo com o chefe do Executivo, foi amplamente explanado pelo ministro da saúde, Eduardo Pazuello, os cuidados para a previsão de chegada dos lotes da vacina no início de janeiro de 2021.

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“Estão aguardando que os fabricantes possam concluir as etapas. São mais de 250 milhões de vacinas que o governo vai comprar para começar a vacinar a população. Foi firmado compromisso de ser justo para que todos os estados recebam com igualdade”. Caso contrário, diz Gladson, a situação de desigualdade nessa distribuição pode criar-se um problema.


“Não querer politizar essa situação num momento tão difícil que estamos vivenciando. Esse foi o compromisso. Tivemos aqui várias explicações dos laboratórios, com nomes e quantidades que cada um irá fornecer mediante aprovação da Anvisa”, destaca.


Conforme dito na reunião, não chegará aos estados nenhum tipo de vacina se não tiver aprovação da Anvisa. “Essa foi nossa segurança”, conclui o governador.


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